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Fundação António Quadros
2011 - FILOSOFIA Imprimir e-mail

 

PRÉMIO ANTÓNIO QUADROS 2011

CATEGORIA:

Filosofia

 

EQUIPA DE COORDENAÇÃO:

António Braz Teixeira – Presidente do Júri;

Mafalda Ferro – Presidente da Fundação António Quadros.

 

JÚRI:

António Braz Teixeira, Presidente

Manuel Cândido Pimentel, Vogal

Miguel Real, Vogal

Paulo Borges, Vogal

Manuel Ferreira Patrício, Vogal

 

OBRA VENCEDORA:

TÍTULO: Natureza, Razão e Mistério, Para uma Leitura Comparada de Sampaio (Bruno)

AUTOR: Afonso Rocha

EDIÇÃO: Imprensa Nacional-Casa da Moeda

DATA DE IMPRESSÃO: Outubro de 2009

ISBN: 978-972-27-1722-9

Depósito legal: 295 894/09

 

TROFÉU

 A figura que supera o dualismo é a espiral, escreveu António Quadros.

O troféu, em forma de espiral (bronze sobre base em madeira de mogno), foi criado pela Arquitecta Cristina Rocha Leiria, como símbolo de movimento que se projecta para o Aberto.  

«Espiral» foi o nome da revista que António Quadros fundou e dirigiu e da qual saíram treze números, publicados entre 1964 e 1966. Por essa razão, é também uma espiral que dá forma e sentido de finalidade ao PRÉMIO ANTÓNIO QUADROS.

 

CERIMÓNIA DE ENTREGA:

DATA: 14 de Julho de 2011, data do nascimento de António Quadros

LOCAL: Sociedade Histórica da Independência de Portugal, 17.00

Palácio da Independência. Largo de São Domingos, 11. 1150-320 Lisboa

CONVITE:

A Fundação António Quadros tem a honra de convidar  para a cerimónia de entrega do "Prémio António Quadros", que terá lugar no dia 14 de Julho, às 17h00, na Sala Antão de Almada da Sociedade Histórica da Independência de Portugal.

O Prémio António Quadros que distingue, em 2011, uma obra na área da Filosofia, será entregue por Mafalda Ferro, presidente da Fundação, e por António Braz Teixeira, presidente do júri também constituído por Miguel Real, Manuel Ferreira Patrício, Manuel Cândido Pimentel e Paulo Borges.

 

INFORMAÇÃO À IMPRENSA

NATUREZA, RAZÃO E MISTÉRIO, DE AFONSO ROCHA, VENCE PRÉMIO ANTÓNIO QUADROS

O Prémio António Quadros foi criado com o objectivo de celebrar a vida e a obra de António Quadros, assim como de distinguir, encorajar e divulgar o pensamento português nas suas múltiplas expressões e géneros, tarefa a que o pensador dedicou grande parte da sua actividade intelectual. Em 2011, a área seleccionada foi a Filosofia.

 

Instituído pela Fundação António Quadros, o Prémio, será entregue por Mafalda Ferro, presidente da Fundação, e por António Braz Teixeira, presidente do júri também constituído por Miguel Real, Manuel Ferreira Patrício, Manuel Cândido Pimentel e Paulo Borges.

 

Natureza, Razão e Mistério – Para uma leitura comparada de Sampaio (Bruno), de Afonso Rocha, é a obra vencedora da 1ª edição do Prémio António Quadros, na área da filosofia. A cerimónia de entrega do prémio realiza-se no próximo dia 14 de Julho, às 17h00, na Sala Antão de Almada, no Palácio da Independência da Sociedade de História da Independência de Portugal.

 

Afonso Moreira da Rocha nasceu em 1941, em Penafiel. É licenciado em Teologia pela Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesa, mestre em Antropologia Teológica, pela mesma faculdade e doutor em Filosofia pela Faculdade de Filosofia da Universidade Católica Portuguesa. É ainda investigador do Centro de Estudos do Pensamento Português. Publicou, entre outras obras, O Mal no pensamento de Sampaio (Bruno): uma filosofia da razão e do mistério,  (2006) e A Gnose de Sampaio Bruno (2010). É co-autor das Actas do III Colóquio Luso-Galaico sobre a Saudade (2009), em homenagem a Dalila Pereira da Costa.

Natureza, Razão e Mistério – Para uma leitura comparada de Sampaio (Bruno), é uma edição da Imprensa Nacional Casa da Moeda, publicada em 2009, na colecção “Estudos e Temas Portugueses”. Esta obra ocupa-se, de modo inovador, aprofundado e reflectido de um conjunto de questões centrais na filosofia portuguesa contemporânea, como a ideia de Deus, a concepção da religião, o problema ou mistério do mal, o conceito de razão ou o sebastianismo e o messianismo português.

 “A figura que supera o dualismo é a espiral”, escreveu António Quadros. «Espiral» foi o nome da revista que fundou e dirigiu e da qual saíram treze números, publicados entre 1964 e 1966. Por essa razão, é também uma espiral que dá forma e sentido de finalidade ao Prémio António Quadros. Trata-se de um troféu em bronze, sobre base de mogno da autoria da escultora Cristina Rocha Leiria, como símbolo de movimento que se projecta para o Aberto.

 

NOTÍCIA

Teólogo Afonso Moreira da Rocha recebe Prémio António Quadros

© 2011 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.11 Jul, 2011, 14:29

A obra "Natureza, Razão e Mistério -- Para uma leitura comparada de Sampaio (Bruno)", do teólogo Afonso Moreira da Rocha, venceu a primeira edição do Prémio António Quadros, criado para "distinguir, encorajar e divulgar o pensamento português".

O prémio, que nesta edição foi dedicado à Filosofia, é entregue na quinta-feira às 17:00, na Sala Antão de Almada, no Palácio da Independência da Sociedade de História da Independência de Portugal, em Lisboa.

Em declarações à agência Lusa, a presidente da Fundação António Quadros, Mafalda Ferro, afirmou que a distinção pretende, como a Fundação, "não só homenagear a memória de António Quadros [poeta, ensaísta e ficcionista português, 1923-1993], mas também divulgar e estimular a investigação e o pensamento português nas suas múltiplas expressões e géneros".