A Sombra de um Salgueiro
Fugi das chaminés. do fumo, que era um denso nevoeiro. e procurei, na beira dum regato. a sombra de um salgueiro.
O silêncio, era música do céu; o ar parado, absorto, mas na água tranquila vogava um peixe morto.
Fernanda de Castro, in «Urgente», 1989
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