Eu!
O homem de génio diz: eu sou. O poderoso afirma: eu posso. O rico diz: eu tenho. E o ambicioso: eu quero. Eu! Eu! Eu! E afinal esses que vivem sós, completamente sós, quanto dariam para como tu, ou como eu, dizerem simplesmente: nós Fernanda de Castro, in «39 Poemas», 1942
|