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Poemas
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Rasga o peito
Se tudo quanto existe
Sei enfim o que aconteceu
Solidão
Um grande amor
Uma tardia, triste Primavera
Urgente

Rasga o peito

Não creias que o sofrimento,
Poeta, te cause dano:
poemas são como filhos,
não hesites, rasga o peito
como faz o pelicano.

Fernanda de Castro, in «E Eu Saudosa, Saudosa», 1973