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Newsletter Nº 136 / 14 de Junho de 2018
Direcção Mafalda Ferro Edição Fundação António Quadros
ÍNDICE

01 – As Marchas Populares, por Gabriela Carvalho.
02 – Algumas Memórias sobre o Bom Jesus do Monte, coordenação de Eduardo Jorge Madureira Lopes.
03 – Ano Europeu do Património Cultural & Celebração Plural na ESHTE, por Cristina Carvalho.
04 – Panorama: revista portuguesa de arte e turismo e o seu valioso património gráfico (1941-1949). Exposição.
05 – O Culto do Espírito Santo no Dia de Pentecostes, Serra da Arrábida, 2018. Memória.
06 – Tertúlias de Cultura Portuguesa: Centenário de Dalila Pereira da Costa. Memória.
07 – Livraria, promoção do mêsAscendência e descendência de Fernanda de Castro, de Madalena Ferreira Jordão.

EDITORIAL
por Mafalda Ferro


Madalena Ferreira Jordão apresentou na Sociedade de Geografia de Lisboa, em Maio deste ano, a sua mais recente publicação na área da genealogia.

Ascendência e descendência de Fernanda de Castro, aprofundada investigação genealógica iniciada ainda em tempo e com a colaboração de Ernesto Ferreira Jordão, é uma obra que, profusamente ilustrada com reproduções fotográficas, se divide em duas partes distintas que se complementam.

Na primeira parte, a autora traça uma bem documentada biografia de Fernanda de Castro, apoiando-se não só nas suas recordações pessoais como também em documentos, fotografias e registos histórico-literários.

Na segunda parte, a autora debruça-se sobre a ascendência e descendência de Fernanda de Castro, abrangendo um período temporal compreendido entre o século XV e o século XXI que se inicia com Gonçalo Pires Zuzarte de quem Fernanda de Castro é 12.ª neta e continua até aos trisnetos da escritora nascidos até Maio de 2018.

Com a publicação deste trabalho de investigação, a autora pretende contribuir para o estudo da vida e obra da escritora que tão presente esteve na sua vida e, ainda, apoiar financeiramente a Fundação António Quadros doando as receitas de venda a esta Instituição.

Esta obra pode ser adquirida directamente à autora e, também, na Fundação, permitindo, desta forma, que todos nos possamos associar a tão nobre causa.

O livro será enviado por correio (para Portugal continental, sem custos adicionais):
- Até 14 de Julho, em promoção, por 7€.
- A partir desse dia, por 8€.

Se pretende encomendar um ou mais exemplares da obra, contacte Madalena Ferreira Jordão: madalenafjordao@gmail.com

No passado dia 22 de Maio, a Fundação Bracara Augusta apresentou Algumas Memórias do Bom Jesus do Monte: textos de Raul Brandão, António Ferro e António Manuel Couto Viana".

A obra, apresentada por Luís Carlos Martins, contou com a presença de Eduardo Jorge Madureira e de Luís Cristóvam, respectivamente director editorial e responsável gráfico da colecção "Braga Cidade Bimilenar", na qual o referido volume se integra.

Leia o artigo que nesta newsletter se publica sobre a obra.
 
01 – AS MARCHAS POPULARES, 
por Gabriela Carvalho.

Em 1932, Leitão de Barros, então director do Notícias Ilustrado, apoiado pelo olisipógrafo Norberto de Araújo e pelo Diário de Lisboa promoveram as primeiras Marchas. Participaram seis bairros: Alto Pina, Bairro Alto e Campo de Ourique como concorrentes e, Alcântara, Mouraria e Alfama como participantes. [….] As Marchas de Lisboa parecem, assim, ter sido a consubstanciação de um projecto individual do extraordinário criador de espectáculos que era Leitão de Barros. Animação lúdica, espectáculo cuja realização se encontrava directamente relacionada a um espaço de representação único na cidade – o Parque Mayer.

Porém, a acção de Leitão de Barros, a sua criação genial, não teria sido o sucesso que foi se não tivesse conseguido despertar a sensibilidade do povo/público para algo que estaria latente na sua pré-existência cultural. As Marchas de Lisboa vêm, seguramente, despertar a identidade bairrista da população, exacerbar a competitividade existente entre vizinhos, criar laços cada vez mais fortes na comunidade unida por um mesmo projecto, pela mesma História.

O aspecto festivo das Marchas e a sua relação especial com a vertente popular e bairrista da sociedade exigem uma análise dos conteúdos culturais, das relações sociais que produzem e dos mecanismos simbólicos do ritual.

[…] As Marchas são tal como os outros momentos da festa a expressão de uma linguagem simbólica popular, um decifrar de códigos da História bairrista da urbe, a oportunidade da participação voluntária e plena que envolve uma rede complexa de relações sociais e culturais, fomenta a interajuda e a solidariedade de rua. As Marchas são um dos parâmetros mais completos da estruturação continuada do tecido social urbano e da interactividade da população e do poder institucional.

Amália foi, desde o primeiro momento, em 1932, marchante. Era uma das jovens que integrava então a Marcha de Alcântara.

As primeiras Marchas de 1932 lançam, com efeito, os fundamentos de uma festa anual, portuguesa e popular onde intervêm o culto de Santo António, a tradição dos arraiais populares, criados em cada bairro e abertos a toda a população da cidade e o aspecto carnavalesco da folia, quer no semblante iconográfico, quer na expressão bairrista da sua origem.

Entretanto, com as primeiras festas, assistia-se a um espectáculo de êxito e não a uma tradição popular. Esta seria a reinvenção de todas as manifestações de carácter popular e mundano que chamavam o povo a intervir: A Idade Média e D. Pedro que dançava na rua com o povo; as festas, noite dentro, que comemoravam o regresso das caravelas; as touradas, as procissões, o cortejo carnavalesco, os santos populares.

O conselho dado no Diário de Notícias em 1932 de a Câmara Municipal chamar a si a responsabilidade da organização das Festas da Cidade encontrou eco na Comissão de Festas de 1934 que decidira: “proporcionar à população da capital alguns dias de alegria e desenfado, mas também contribuir com espectáculos de evocação artística e cultura histórica para a educação do povo, fazendo ressurgir, ao mesmo tempo, alguns aspectos pitorescos da vida citadina, injustamente esquecidos”...

[…] Constituída esta comissão por uma série de olisipógrafos e gente do teatro – Luís Pastor de Macedo, Gustavo Matos Sequeira, Norberto Araújo, Leitão de Barros, Amélia Rey Colaço, José de Figueiredo – a organização das Festas propunha a duração de cinco dias, entre 8 e 13 de Junho e constituía-se de arraiais nos Mercados da cidade; um arraial-festa no Terreiro do Paço, de responsabilidade camarária; o 1.º Lisboa-Porto de Remo e um desfile atlético; duas touradas, uma à portuguesa e outra à espanhola; a representação no adro da Sé de um “Auto de Santo António”, autoria de Matos Sequeira, realização de Amélia Rey Colaço sobre um projecto de Leitão de Barros; uma “recepção aos forasteiros nos grémios regionais”; largada de dez aeróstatos gigantes na Praça Marquês de Pombal; cinco desfiles diferentes; uma exposição e uma conferência sobre Camões. Nesse ano, as Festas da Cidade coincidiram com a declaração Papal de Santo António como patrono de Portugal.

[…] Os acontecimentos internacionais, contudo, não correram de feição para Festas, muito embora o coração e o pé saltasse para a Marcha. A crise da economia portuguesa e em especial a de Lisboa, afectadas pela II Grande Guerra e pela Guerra Civil de Espanha causou um longo intervalo nas Festas da Cidade.

1940 surge como um ano de excepção em que a Festa e as Marchas, mesmo apesar da crise, saíram à rua, mais importantes que nunca, na comemoração de um duplo centenário, da Independência e da Restauração.
Participaram nas Marchas doze bairros: Alfama, Alcântara, Bairro Alto, Benfica, Campo de Ourique, Castelo, Graça, Lapa, Madragoa, Mouraria, São Bento e São Vicente. Na noite de S. João saíram do Terreiro do Paço, passaram o Arco da Rua Augusta, continuaram pelo Rossio, Avenida da Liberdade até ao Parque Eduardo VII. Na noite de S. Pedro exibiram-se no recinto da Exposição do Mundo Português. No concurso entendeu o Júri atribuir o primeiro Prémio exaequo a quatro Marchas pelo equilíbrio na qualidade da dança e da música assim como dos trajes. Alfama, Benfica, Madragoa e São Vicente foram os eleitos.
Em 1941, apenas a Sociedade Filarmónica dos Alunos de Apolo ensaiou e organizou a sua Marcha. A crise não deixou que houvesse seguidores.

Esperar-se-iam sete anos para ver as Marchas na rua novamente. Agora outro centenário, o da cidade que festejava os seus oitocentos anos de conquista cristã.

[…] O ponto mais alto, no entanto, desta Festa foi o Cortejo Histórico, organizado por Leitão de Barros e no qual se mostrava, em breve resenha a História da cidade. 1947, seria assim um ano especial em que as Marchas adquiriram um brilho nunca visto, tendo levado quase um ano a ser preparadas. Um esforço imenso que exigiu a pausa de três anos.

Assim, só tornou a haver Marchas em 1950. E, mais uma vez, presididas pelo jornalista e escritor Norberto de Araújo, que se tornara desde 1932, uma espécie de defensor secretário das Marchas, defendendo a sua existência, avaliando e elogiando, colaborando com letras para as canções. […] Nesse ano concorreram onze Marchas tendo a Madragoa arrancado o 1.º lugar.

Um ano de intervalo e as Marchas voltam em 1952 mas sem a participação de Norberto de Araújo que, já muito doente, tinha entretanto deixado escola a um conjunto de funcionários da Câmara, que como Comissão de Festas, tomaram bem conta do Projecto. Ganhou nesse ano a Bica que se tornou, então, a campeã da década de 50 arrecadando, várias vezes, o primeiro prémio. É nesse ano que as Marchas passam a descer a Avenida – invertendo o percurso habitual – e vêm desde o Marquês de Pombal até aos Restauradores, prática que ainda hoje subsiste.

Em 1955, o presidente da Câmara, Álvaro Salvação Barreto e o vice-presidente, o olisipógrafo Luís Pastor de Macedo, resolvem organizar um projecto com um programa de grande impacto: entregaram a Leitão de Barros a organização de tudo o que fosse Cortejo e evocação histórica e, mestre do espectáculo organizou um programa arrojado e variado em vários locais da cidade. […] Concorreram catorze bairros e voltou a ganhar a Bica.

Depois de mais dois anos de pausa, as Marchas reaparecem em 1958. […]

Se a década de 50 constitui a época áurea das Marchas dos Bairros, em 60 elas saem quase todos os anos,constituindo-se como um dos números fortes das Festas da Cidade. […]

A mudança de regime político em 74 causou um interregno grande nas Marchas só voltando a ser, ainda que timidamente, um dos componentes das Festas de Lisboa, no início dos anos oitenta.

Na segunda metade da década de noventa, porém, as Marchas constituem-se como o ritual nuclear das Festas de Lisboa, com o desfile da Avenida da Liberdade a atrair grande parte da população da capital e transmitidas em directo, pela televisão.

As Festas da Cidade são, com efeito, uma realidade patrimonial da cultura popular de Lisboa.
De uma tradição inventada, construiu-se uma herança única de convivência e solidariedade comunitária que divide a cidade em bairros, cria-lhes características diferentes na identidade dos lugares e estimula o sentido de pertença na cidade.

Pode ler o texto completo em Turismo em Portugal: passado, presente, que futuro?,
edição da Fundação António Quadros, 2012.
 
02  ALGUMAS MEMÓRIAS SOBRE O BOM JESUS DO MONTE, DE EDUARDO JORGE MADUREIRA LOPES.
Divulgação.


Algumas memórias do Bom Jesus do Monte é o 50.º título da colecção Braga Cidade Bimilenar, que a Fundação Bracara Augusta edita desde o ano 2000. O livro inclui textos de vários autores, designadamente José Joaquim da Silva Pereira Caldas, Camilo Castelo Branco, Júlio César Machado, Alberto Pimentel, Raul Brandão, António Ferro e António Manuel Couto Viana.

A colecção tem a direcção editorial de Eduardo Jorge Madureira Lopes e o grafismo de Luís Cristóvam. "Belíssima colecção", assim a qualificou o escritor Francisco José Viegas, na quinta-feira, na coluna que assina no Correio da Manhã.

Sobre este volume, Micaela Ramon, professora da Universidade do Minho e vogal da Fundação Bracara Augusta escreveu: “Dando continuidade ao trabalho iniciado em 2000, aquando da publicação dos primeiros títulos que integram a colecção Braga Cidade Bimilenar, e no cumprimento dos objectivos estratégicos que norteiam a sua acção, a Fundação Bracara Augusta publica o seu 50.º título, no qual se recolhem textos de tipologia diversa, produzidos por vultos importantes da cultura portuguesa dos séculos XIX e XX como foram José Joaquim da Silva Pereira Caldas, Júlio César Machado, Camilo Castelo Branco, Alberto Pimentel, Raul Brandão, António Ferro e António Manuel Couto Viana.

Tendo como denominador comum o facto de tomarem por tema o Bom Jesus do Monte, nestes textos se podem encontrar relatos de vivências ou pequenas histórias ambientadas nesse espaço de culto e recreio quer para os bracarenses, quer para aqueles que, ontem como hoje, visitam a cidade.

Desta forma se pretende trazer ao conhecimento de um público alargado de leitores apreciadores da História de Braga mais um conjunto de documentos pouco conhecidos como meio de preservar e de enriquecer a memória colectiva da cidade e dos seus habitantes.”


Noutro texto, Eduardo Jorge Madureira Lopes, director da colecção, afirmou:

Sobre o Bom Jesus, há um filão de textos de todo o género. Há obras literárias incontornáveis, a começar por No Bom Jesus do Monte, de Camilo Castelo Branco. O Bom Jesus de Camilo ou as personagens que o escritor criou encontram-se em páginas de Teixeira de Pascoaes ou de Agustina Bessa-Luís, por exemplo.

Há também abundantes livros de carácter histórico, como os clássicos, de Fernando Castiço (já publicado nesta colecção) ou Diogo Pereira Forjaz de Sampaio Pimentel (1876), ou o conhecido Bom Jesus do Monte (1930), de Alberto Feio. O rol de obras de distinta importância é incontável.

Ao longo dos anos, em páginas de jornais, revistas e livros, ficaram registadas abundantes opiniões, testemunhos, estudos e vivências. Muitos desses textos são geralmente ignorados ou estão algo esquecidos. Vale a pena, pois, resgatar alguns para reparar no que tem sido e no que tem representado o Bom Jesus ao longo dos anos.

​Nas páginas deste volume, apresenta-se o Bom Jesus lugar de lembrança da infância ou de descanso, para Camilo Castelo Branco (1825-1890); de evocação de eternidade, para Júlio César Machado (1835-1890); de inspiração, para Alberto Pimentel (1849-1925); de recordação, para Raul Brandão (1867-1930); de diversão, para António Ferro (1895-1956); de evasão, para António Manuel Couto Viana (1923-2010).

"O Bom Jesus é sempre susceptível de oferecer o que, em cada momento, cada um procurar.”

 
03 – ANO EUROPEU DO PATRIMÓNIO CULTURAL & CELEBRAÇÃO PLURAL NA ESHTE,
por Cristina Carvalho (directora do curso de licenciatura em Informação Turística).


A 16 de Maio celebrou-se, na ESHTE, o Dia da Escola e os 35 anos desde as primeiras nomeações de património mundial atribuídos pela UNESCO a Portugal, neste ano de 2018, designado Ano Europeu do Património Cultural.

A ESHTE teve a honra de acolher distintos oradores, nomeadamente: Clara Bertrand Cabral e Elizabeth Silva (Comissão Nacional da UNESCO), Sara de Melo Pereira (Museu do Fado), João Lacerda Tavares (Gabinete do Património Mundial de Sintra) e Alexandra de Carvalho Antunes (representante da ESACH / Mazu Press e do ARTIS/FLUL).

Em representação do Museu Nacional de Arte Antiga, a sessão de encerramento contou com Margarida Veiga, no âmbito da acção de Crowdfunding lançada pelo museu para recuperação do Presépio do Marquês de Belas, da qual a ESHTE também é mecenas.

Todas as generosas contribuições poderão ser realizadas presencialmente na Escola ou através dos dados facultados no cartaz anexo. Património, cultura e identidade nacionais são temas benquistos à formação leccionada na ESHTE, a qual não podia deixar de se juntar a (mais) esta causa meritória.

A animação musical relativa ao 27.º aniversário da escola esteve a cargo da TUNÍSTICA, encerrando-se os trabalhos com a actuação de Cante pela Associação Grupo Coral e Etnográfico Alentejano Vozes do Campo Branco (numa ligação ímpar entre os municípios de Cascais e Castro Verde).

A ESHTE agradece ainda aos voluntários de 2.º e 3.º anos do curso de Informação Turística pelo apoio facultado ao evento coordenado pelas professoras Cristina Carvalho e Margarida Soares.
 
04 – PANORAMA: REVISTA PORTUGUESA DE ARTE E TURISMO E O SEU VALIOSO PATRIMÓNIO GRÁFICO (1941-1949).
Exposição.

No passado mês, Guilherme d’Oliveira Martins apresentou na Universidade Autónoma de Lisboa (UAL) Propaganda e Turismo no Estado Novo: António Ferro e a revista Panorama (1941-1949), de José Guilherme Victorino.

No mesmo dia, foi inaugurada a exposição Panorama: revista portuguesa de arte e turismo e o seu valioso património gráfico (1941-1949), promovida pela Hemeroteca Municipal de Lisboa, no âmbito da apresentação pública da colecção digitalizada da I série (1941-1949) daquele periódico. 


Visite a Exposição até 31 de Julho na Universidade Autónoma de Lisboa.
 
05 – O CULTO DO ESPÍRITO SANTO NO DIA DE PENTECOSTES, SERRA DA ARRÁBIDA, 2018.
MEMÓRIA.


A Fundação António Quadros, representada por Madalena Ferreira Jordão, esteve presente nas Festas do Espírito Santo, realizadas na Serra da Arrábida no domingo de Pentecostes.

      
 
06 – TERTÚLIAS DE CULTURA PORTUGUESA: CENTENÁRIO DE DALILA PEREIRA DA COSTA.
MEMÓRIA.


Dia 26 de Maio, Auditório do Palacete Viscondes de Balsemão, no âmbito do centenário de nascimento de Dalila Pereira da Costa (1918-2012): Tertúlia da Cultura organizada no Porto por Joaquim Domingues, José Almeida e Pedro Sinde.


Da esquerda para a direita:
- Alexandre Teixeira Mendes: In vocação;
- Mafalda Ferro: O tempo de Dalila Pereira da Costa e António Quadros: ideias, palavras e silêncios;
- José Rui Teixeira: O onirismo místico de Dalila Pereira da Costa em «Encontro na Noite».
 
07 – LIVRARIA: PROMOÇÃO DO MÊS
por Fundação António Quadros.


A Fundação disponibiliza para venda, em promoção especial até 14 de Julho de 2018:

Título:
Ascendência e descendência de Fernanda de Castro.

Autoria:
Madalena e Ernesto Ferreira Jordão.

Digitalização e tratamento de Imagem: Madalena Ferreira Jordão.

Edição - Lisboa: Edição da Autora, 2018.

PVP até 14 de Julho de 2018:
7,00€.
PVP a partir de 14 de Julho de 2018: 8,00€.
 
 
     
 
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