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Newsletter Nº 147 / 14 de Maio de 2019
Direcção Mafalda Ferro Edição Fundação António Quadros

ÍNDICE

 

01 – No Dia da Mãe, Heloísa Cid e a sua inesquecível quadra, lembradas por Mafalda Ferro.

02 – A História de um filme, 60 anos depois: Rapsódia Portuguesa, de Fernanda de Castro, por Mafalda Ferro.

03 – Domingo de Pentecostes no Convento da Arrábida, por Maurícia Teles da Silva. Convite.

04 – XII Encontro Nacional de Ex-Libristas, em Santarém. Memória.

05 – Anselmo Braamcamp Freire – a memória e a identidade, conferência, por Madalena Ferreira Jordão. Convite.

06 – Livraria António Quadros, promoção do mês: Tudo é Princípio, por Fernanda de Castro.

 

EDITORIAL
por Mafalda Ferro


No passado dia 6, a Fundação fez 11 anos, tendo a sua sede sido registada em Vale de Óbidos, Rio Maior nesse dia.
Os Instituidores Paulina, Mafalda, Rita e António Roquette Ferro; e Manuel Vicente e Stéphanie Bárbara Lemonnier Ferro cederam parte do espólio documental e bibliográfico herdado de seus pais e avós paternos e estiveram presentes, ou fizeram-se representar, nesse dia, no cartório notarial de Melânia Jones Valente Ribeiro, em Lisboa, na presença de Rui Patrício Albuquerque, advogado, membro do 1.º Conselho de Administração da Fundação.


Publicamos de novo estas fotografias que fazem sempre sorrir
e lembrar um dia que foi muito, muito bom.


Outro grande dia, aconteceu precisamente cinco anos depois, no dia 6 de Maio de 2013,
quando a Fundação e a Câmara Municipal de Rio Maior assinaram um protocolo que uniu,
espera-se que para sempre, as duas instituições.


Em memória desses dois "6 de Maio" em que tudo começou e recomeçou, a Livraria António Quadros disponibiliza até dia 14 de Junho uma obra de Fernanda de Castro, romance publicado postumamente com o inspirador título TUDO É PRINCÍPIO.


Sábado, 18 de Maio próximo, às 14.30, no Palacete dos Viscondes de Balsemão, acontecerá mais uma sessão das Tertúlias de Cultura Portuguesa. Nesse encontro, Jorge Morais - jornalista, ensaísta e crítico -, partilhará algumas memórias de amizade e cumplicidade intelectual com Sant'Anna Dionísio, enquanto Renato Epifânio - director da revista Nova Águia e Presidente do MIL - Movimento Internacional Lusófono, dissecará alguns aspectos da vida e obra de José Marinho. No final desta sessão será ainda apresentado o 23.º número da Nova Águia.

No mesmo dia, sábado, dia 18, em Lisboa, outra grande iniciativa, a não perder, no Museu Nacional do Teatro e da Dança, superiormente dirigido por José carlos Alvarez.

 

O projecto António Telmo. Vida e Obra publicou há poucos dias um interessante texto de Eduardo Aroso: Caetano Veloso e Agostinho da Silva sob o signo "Deus está solto" que pode ser lido AQUI.

Fátima Ramalho e o Teatro Experimental de Cascais convidam para a inauguração de uma nova exposição desta pintora ÁFRICA TEMPO no dia 26 de Maio, às 17h, no Espaço Memória – Teatro Experimental de Cascais, Avenida Marechal Carmona, 104 Cascais (em frente à paragem de táxis do Jumbo). Informações: 214670320.

 

Informação: Esta e todas as newsletters publicadas pela Fundação António Quadros, podem ser consultadas AQUI.


Amiga e Amigo da Fundação António Quadros

Se ainda não o fez, e puder, por favor, efectue como de costume a transferência relativa ao seu contributo financeiro

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01 – NO DIA DA MÃE: HELOÍSA CID E A SUA INESQUECÍVEL QUADRA,
por Mafalda Ferro.


No Dia da Mãe, lembrei-me de uma quadra e de uma grande amiga...

[…], Heloísa Cid, autora daquela linda quadra que corre o País de ponta a ponta, que todos sabem que é linda, mas poucos sabem que é dela. Como «o seu a seu dono», aproveito a ocasião para a tirar definitivamente do anonimato a que os outros e a sua autora irritantemente a votaram. Eis a quadra:

 

Com três letrinhas apenas
se escreve a palavra Mãe

que é, das palavras pequenas,

a maior que o mundo tem.

 

Aliás, esta modéstia ou esta indiferença, como lhe queiram chamar, é velha e piora de ano para ano. Quem sabe hoje que teve o Prémio Fialho de Almeida, com o seu único livro de contos, Vidas Cercadas? Quem sabe que tem uma gaveta atafulhada de belos poemas, «se é que a traça ainda não os devorou»? Porque procede ela assim? É difícil de explicar. Há evidentemente a dificuldade de encontrar editor, mas, se outros com menos ou nenhum talento encontram, porque não havia ela de encontrar?

[Fernanda de Castro, em "Ao Fim da Memória I]

 

Hoje, terça-feira, ninguém tenha dó de mim: é o dia do meu bridge semanal, um bridge que já é hábito mas de que nenhuma de nós ainda se fartou. A Inês [Guerreiro], muito pontual, é a primeira a chegar, seguida de perto pela Heloísa; depois é a vez da Guida [Margarida Homem de Sousa], que chega às vezes atrasada por causa de horários e reuniões da escola. À hora do chá, aparece muitas vezes a Manuela e mais raramente a Elvira [de Freitas]. Jogamos, caturramos, a Heloísa obstina-se a abrir com doze pontos quando está vulnerável, a Inês boceja mas jura que não é por estar aborrecida, a Guida, a melhor das quatro, apanha cabides para defender o róber, e eu, com a minha pouca vista, misturo os oiros com as copas e os paus com as espadas, mas tudo isto faz parte deste bridge pacato, em que, na pior das hipóteses, as perdas e os ganhos andam à volta de vinte escudos. Às vezes, porém, apetece-nos ouvir música, e então, ao fim da tarde, pomos de parte as cartas e o pano-verde e entram em cena os discos da minha pequena mas boa discoteca – a não ser nos dias de sorte em que a Guida traz a viola ou a Elvira se resolve a sentar-se ao piano e a tocar qualquer coisa para, passados momentos e sem dar por isso, começar a improvisar, com o seu talento tão mal aproveitado. [Fernanda de Castro, em "Ao Fim da Memória I]

Tive o privilégio de conhecer muito bem Heloísa Cid e de merecer a sua ternura. Lembro-me de, no liceu, dizer às minhas amigas que conhecia a autora daquela quadra e, porque havia quem disso duvidasse, ficava triste. 
Heloísa Cid foi, desde o início dos anos 60 quando a minha avó a conheceu, uma das suas grandes amigas que a ajudou em todos os seus projectos. 
A tia Heloísa como era tratada por todos nós, os miúdos, era uma mulher calma, discreta, silenciosa que gostava mais de ouvir do que de falar mas que, ocasionalmente, nos surpreendia com grandes gargalhadas e gestos de ternura.
Apesar da sua habitual timidez, a tia Heloísa gostava de representar e tinha imenso jeito, prestando-se por isso a todas as aventuras da minha avó no campo do Teatro. Lembro-me, também, que era ela a responsável pela busca, selecção e exposição permanente das peças de artesanato que, vendidas em Feiras por ela organizadas, angariavam receitas que revertiam para os Parques Infantis.

Era uma pessoa extraordinária mas, consultando a internet, pouco se encontra sobre esta poetisa além do seu nome completo, Maria Heloísa Fragoso de Matos Cid, da data e local de nascimento, dia 16 de Março de 1908 em Oliveira do Hospital, Coimbra, Portugal e de que é filha de Augusto Lopes de Mattos Cid e de Isaura da Costa Fragoso.
No entanto, se em vez de fazermos a busca pelo nome, a fizermos pela quadra, aparecem centenas de entradas.
Esta quadra ultrapassou não só a sua autora como a sua restante obra literária, pouco conhecida. Há casos assim…Infelizmente, mesmo a Biblioteca da Fundação guarda apenas dois dos três títulos que Heloísa Cid publicou:

 


VIDAS CERCADAS. CONTOS.

Lisboa: Editorial Império, 1946. Obra dedicada a Fernanda de Castro e a Teresa Leitão de Barros. Exemplar encadernado com dedicatória manuscrita Ao Dr. Augusto Cunha, ilustre escritor, com a muita admiração, oferece Heloísa Cid, Maio/1946.

[acervo da Fundação António Quadros]




O PEQUENO SOL.

Lisboa: 1967.  Conto infantil com capa e ilustrações de Inês Guerreiro. Obra dedicada "Á Nina [Marques Pereira], para que nunca esqueça o maravilhoso dom de infância que há em todos nós.". Exemplar com dedicatória manuscrita Á Fernanda com uma profunda amizade e gratidão por me ter obrigado a trabalhar e a publicar este livro. Um grande abraço da Heloísa. Dezembro de 1967.

[acervo da Fundação António Quadros]


SINFONIA INCOMPLETA. VERSOS.

Lisboa: Parceria António Maria Pereira, [s.d.].
[obra que, infelizmente, não existe no acervo da Fundação]

Grupo de amigos no restaurante Cozinha Alentejana, em Lisboa, [s.d.]; reconhece-se do lado esquerdo: […], Heloísa Cid, Fernanda de Castro, Tom (Thomaz de Mello), entre muitos outros.


 

02 – A HISTÓRIA DE UM FILME, 60 ANOS DEPOIS: RAPSÓDIA PORTUGUESA, DE FERNANDA DE CASTRO,
por Mafalda Ferro.



Durante a Exposição Internacional de Paris de 1937, o casal Fernanda de Castro e António Ferro proferiu nessa cidade, na Casa de Portugal, uma conferência dialogada a que chamaram Rapsodie Portugaise. Na imagem: da esquerda para a direita: Luc Durtain, Ronald de Carvalho, António Ferro, Ferreira dos Santos, Fernanda de Castro, Wanda Landovska e Etienne Rey.

 

AF – Nós dois vamos fazer uma conferência dialogada e ilustrada sobre Portugal, com um número de variedades referente a cada uma das nossas províncias.

FC – Nós dois! Em francês?! Estás doido! Comigo não contes!

AF – Porquê? A conferência vai chamar-se Rapsódia Portuguesa, e trata de assuntos que muito bem conhecemos. O nosso francês não será o da Comédie-Française mas, sobretudo tu, tu falas sem accent e sem a menor dificuldade. A minha pronúncia é pior, mas suficientemente boa para que todos me entendam. A conferência será ilustrada por artistas e agrupamentos que já escolhi. Lisboa será representada pelo fado. O Alentejo pelo coral de Serpa. O Algarve por um corridinho. Mirita Casimiro cantará canções da Beira Alta. Francis e Ruth dançarão o fado com coreografia do Francis, etc., etc. [Fernanda de Castro, em Ao Fim da Memória I]

 
Depois da morte do marido, Fernanda de Castro resolveu em sua homenagem escrever o argumento para um filme / documentário de longa-metragem com o mesmo nome da referida conferência e, se bem o pensou, melhor o fez: «Rapsódia Portuguesa» estreou no dia 30 de Março de 1959, há 60 anos, no Cinema Tivoli com participantes e colaboradores de luxo:


Prémios: Grande Prémio do SNI (troféu em prata, de Álvaro de Brée); Medalha de Prata no Festival Internacional de Cinema Documental e Curtas Metragens de Bilbao.


FICHA TÉCNICA

Argumento: Fernanda de Castro, segundo ideia original de António Ferro.

Esquema narrativo e produção: Filipe de Solms. Narração: Pedro Moutinho.

Realização: João Mendes. Assistente de Realização: Francisco Hipólito Raposo.

Direcção Musical: Silva Pereira.

Recolha de canções folclóricas: Shegundo Galarza.

Música: Luís de Freitas Branco; Viana da Mota; Silva Pereira e Ruy Coelho.

Fotografia: Mário Moreira. Duração: 87m.

Elenco: Coros do Teatro Nacional de São Carlos e, Feminino da Emissora Nacional; Grupos das regiões de Minho, Beira Baixa, Trás-os-Montes, Algarve, Ribatejo, Lisboa e Nazaré. Canções interpretadas por: Maria de Lurdes Resende, Natalina Bizarro, Domingos Marques, Maria de Fátima Bravo, Carlos Ramos, Maria Clara, Alice Amaro e Machado Soares.

Consultores: Bernardo Marques (artístico); António Mourinho, José Lopo Feijó, Guilherme Ramos, Azinhal Abelho e Sales Viana (regionais).


Curiosidades sobre 
Rapsódia Portuguesa

- O vestido usado por Fernanda de Castro em Paris, 1937, na fotografia, está guardado na Fundação António Quadros:
- Foi o 1.º filme português feito em cinemascope;
- As filmagens duraram cerca de dois anos;
- O filme foi patrocinado pelo SNI e produzido pela Tóbis Portuguesa;
- O filme custou custo de 3.500 contos [DN, 3-5-1959];
- F
oi o filme selecionado para, no dia 1 de Maio de 1959, representar Portugal no Festival Internacional do Filme em Cannes competindo com mais 26 países.


O filme agradou e esteve por um triz para ganhar o primeiro prémio no Festival de Cannes. Aconteceram duas coisas que naquele momento eram absolutamente proibidas pelo regulamento do Festival: quando a Rapsódia Portuguesa acabou, o público premiou-a com uma grande salva de palmas e dois membros do júri felicitaram calorosamente João Mendes. [Fernanda de Castro, em Ao Fim da Memória II]


Paulo Ferreira foi o autor da monografia de divulgação do filme em Paris.

Outras apresentações conhecidas:

1960 – Casa de Portugal, em Paris;

1960 – Teatro Micaelense, Ilha de São Miguel, Ponta Delgada, Açores;

1964 – II Festival do Algarve, produzido por Fernanda de Castro, em Faro e em Tavira.

 

04 – DOMINGO DE PENTECOSTES NO CONVENTO DA ARRÁBIDA. CONVITE,
por Maurícia Teles da Silva.

 

XXIX Festa do Espírito Santo, no Convento da Arrábida, Domingo de Pentecostes, 9 de Junho de 2019.

Renovamos os nossos votos em louvor do Divino Espírito Santo, que tem inspirado o Pensamento português, com especial relevo em Agostinho da Silva e António Quadros, Investigadores que vivificaram a memória da tradição portuguesa do Culto do Espírito Santo. Aquele “Projecto Áureo” de que nos falava António Quadros e que não pode ser olvidado, foi-nos lembrado e renovado com as suas inspiradas Trovas para o Menino Imperador, no Dia de Pentecostes, 1991. A ambos devemos gratidão pelo incentivo nesta iniciativa, à qual procuramos dar continuidade, com o reconhecido agradecimento à Direcção do Convento da Arrábida – Fundação Oriente, pela abertura deste lugar.

Agradeço pessoalmente e em nome da Associação Agostinho da Silva, a Mafalda Ferro, digníssima Presidente da Fundação António Quadros, por todo o apoio, bem como a participação bendita da Dra. Madalena Ferreira Jordão, a quem estamos muito gratos.

Com as mais fraternais saudações,
Maurícia da Conceição Teles da Silva

 

PROGRAMA / CONVITE

10.30h – Encontro junto ao Convento da Arrábida (Fundação Oriente).

Subida ao Convento Franciscano | Ermida de Frei Agostinho da Cruz, 400 anos depois.

Saudação | Evocação: Poemas de Frei Agostinho da Cruz.


11.30h
Capela da Memória de Nossa Senhora da Arrábida   

Celebração: O Culto do Espírito Santo

Textos de Agostinho da Silva | 25 anos após a partida.

Textos de António Quadros e Dalila Pereira da Costa.

Coroação das Crianças | Evocação: Música / Cânticos.

Trovas para o Menino Imperador, de António Quadros.

Divino Espírito Santo, quadras de Agostinho da Silva.

13.00h
descida ao Convento Novo – Fundação Oriente | Refeitório dos Frades

Com a Poesia de Frei Agostinho da Cruz

Será oferecido o Bodo | Confraternização.


Promoção:
 Convento Sonho / Associação Agostinho da Silva.
Participação: Associação Agostinho da Silva, Fundação António Quadros, Passado Vivo, Esgrima Sadina, representantes de grupos multiculturais.
Colaboração: Cooperativa de Usuários de Freixo do Meio CRL; Escola Aberta Agostinho da Silva/CACAV; Casa da Poesia de Setúbal.
Apoio: Convento da Arrábida - Fundação Oriente.

 

A Revelação que os homens não têm querido ou não tem podido entender, de que a criança deve ser o modelo de vida e de que por ela se estabelecerá na Terra o Reino do Espírito Santo.
Agostinho da Silva, “Considerando o Quinto Império”, 1960.

 

[...] Esta mensagem de Fraternidade entre todos os povos, todas as raças, todas as nações, entre todas as religiões, quando todos os homens começam a entender-se uns aos outros...
António Quadros, Arrábida, 1991.

                                         

 
04 – XII ENCONTRO NACIONAL DE EX-LIBRISTAS, EM SANTARÉM.
Memória.

Foi assim o XII Encontro Nacional de Ex-Libristas promovido pela Academia Portuguesa de Ex-Líbris...


Da esquerda para a direita:

01 - Ex-Líbris evocativo do ENCONTRO. Autoria: José Maria da Cunha.

02 - Luísa Cotrim, directora da Biblioteca Municipal de Santarém e, também, da Casa Museu Anselmo Braamcamp Freire, acompanhada por Madalena Ferreira Jordão.

03 – Os Académicos Madalena Ferreira Jordão e Segismundo Pinto na Escola Secundária Doutor Ginestal Machado, numa aula de iniciação ao ex-librismo para alunos do 12.º ano (Artes) acompanhados pela sua professora Lígia Pinto de Barros.

04 – José Luiz Foureaux de Souza Júnior, José Colaço, José Filipe Menéndez, Luís Antunes Barata e Segismundo Pinto, convívio na Casa da Alcaidaria, em Casais do Louco, Santarém.

05 – Serão/tertúlia na Casa da Alcaidaria: Madalena Ferreira Jordão, Anabela Canha, Alexandra, Artur e Ester Pereira de Castro.

06 - Um grupo de Académicos junto ao busto de Anselmo Braamcamp Freire: Maria Emília Neves da Silva, Maria Adelaide Senna-Martinez, Filomena Cordeiro, José Colaço, Ana Cristina Martins, Ana Aurora Colaço, Luís Barata, Segismundo Pinto, João Carlos Senna-Martinez, João Carlos Bandeira Costa, José Filipe Menéndez, Madalena Jordão e José Luiz Foureaux de Souza Júnior.

07 - Académicos em visita guiada ao Convento de São Francisco, Santarém.

08 - Ainda no Convento de São Francisco.

09 - Académicos no Largo Sá da Bandeira visitando a Sé de Santarém acompanhada pelo Padre Joaquim Ganhão.

10 - Ainda na Sé de Santarém.

11 – Concentração de Académicos e Amigos no encerramento do ENCONTRO, Casa da Alcaidaria.

 
05 – ANSELMO BRAAMCAMP FREIRE – A MEMÓRIA E A IDENTIDADE, CONFERÊNCIA,
por Madalena Ferreira Jordão.


 

06 – LIVRARIA ANTÓNIO QUADROS, Promoção do Mês:

 

Autoria: Fernanda de Castro.
Título: Tudo é Princípio.
Edição – Círculo de Leitores, 2007.
PVP até 14 de Junho de 2019: 18€ - PVP a partir de 14 de Junho de 2019: 30€.

 

Fernanda de Castro: Uma mulher iluminada e profundamente empenhada, jamais hipotecou um sentimento ou sacrificou uma ideia. Admiradora de Salazar, apoiou-o sem reservas, e por isso haveria de pagar até ao fim.

Laurinda Alves, na contracapa do livro. 
 
 
     
 
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