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Newsletter Nº 196 / 14 de Maio de 2023
Direcção Mafalda Ferro Edição Fundação António Quadros
Índice

01 Fundação António Quadros: No início era o Arquivo da Família Ferro | Patronos, Espólios, Beneméritos.

02 — Fundação António Quadros: os primeiros 15 anos [2008-2023], História.

03 Centenário de António Quadros: iniciativas. Divulgação. 

04 — Domingo de Pentecostes na Serra da Arrábida com a Associação Agostinho da Silva. História, Convite e Memórias. 

05 Dedicatórias manuscritas na «Biblioteca Fernanda de Castro», por Mafalda Ferro.

06 O Piloto de Casablanca: José Cabral, um herói português na II Guerra Mundial, obra de José António Barreiros. Divulgação.

07 Fundação Eng. António de Almeida: Expedição pelo jardim. Divulgação.

08 Programação prevista para as newsletters de 2023. Informação.

09 Livraria, obra em promoção: "Fernando Pessoa", de António Quadros. Colecção: «A Obra e o Homem», n.º 3.

 

Editorial,
por Mafalda Ferro


Próxima iniciativa em homenagem a António Quadros:
Dia 
27 de Maio, sábado: Colóquio de Homenagem a António Quadros nos 100 anos do seu nascimento.
Organização: ICEA-Instituto de Cultura Europeia e Atlântica, Ericeira.
Âmbito: 1923-2023 - Os centenários: Tempo e Modo.

Presidente
: José Freitas. Vice-Presidente: Anabela Almeida. 
Moderadora: Anabela Almeida. Participantes: Anabela Almeida, António Braz Teixeira, José António Barreiros, Mafalda Ferro, Renato Epifânio.
Local e hora: Ericeira, Auditório do Parque de Santa Marta, das 14.30 às 18h.

SE ESTIVER POR PERTO, APAREÇA. VAI GOSTAR E, NÓS, TAMBÉM.
A ENTRADA É LIVRE.


CONHECE ESTE CONTO DE ANTÓNIO QUADROS?
Narrativa não ficcionada sobre momentos passados com os filhos quando, de manhã, os levava à escola.


Ilustração de Júlio Gil representando António Quadros com os seus três filhos, patente no conto «Os Pirilampos" publicado em 1973 na sua obra "Pedro e o Mágico (contos para crianças)" 
pelo qual recebeu o «Prémio Nacional de Literatura Infantil». Lisboa: Editorial Notícias, 1973.

 
01 — FUNDAÇÃO ANTÓNIO QUADROS: NO INÍCIO ERA O ARQUIVO DA FAMÍLIA FERRO,
Patronos, Espólios, Beneméritos.

António Ferro morreu em 1956 ficando o seu espólio na posse de sua mulher, Fernanda de Castro; António Quadros morreu em 1993, ficando o seu espólio na posse de sua mulher, Paulina Ferro; Fernanda de Castro morreu em 1994 e o seu espólio bem como o do seu marido foi herdado por seu filho Fernando Manuel e pelos seus três netos, António, Mafalda e Rita Ferro; Paulina Ferro morreu em 2010 e é então que os seus três filhos tomam posse do espólio de seu pai.

O espólio bibliográfico e artístico bem como os restantes pertences do casal Fernanda de Castro e António Ferro foram divididos pelos herdeiros mas o espólio documental foi transportado para casa de Mafalda Ferro que procedeu à sua descrição e organização [1994-2008] para que pudesse ser avaliado e tomada uma decisão em relação ao seu destino tendo, desde então, criado o «Arquivo da Família Ferro» que começou a ser disponibilizado a investigadores. Este espólio foi graciosamente avaliado por Isabel Maiorca do Palácio do Correio Velho.


Em 2004, depois da morte de Fernando Manuel Telles de Castro e Quadros, seus filhos Manuel Vicente e Stephanie Lemonnier Ferro herdaram a parte do espólio dos seus avós que pertencera ao pai.


Depois da morte de Paulina Ferro em 2010, com o acordo dos seus três filhos, o espólio bibliográfico de António Quadros foi dividido criteriosamente entre os seus filhos e a Fundação. Assim, livros com dedicatórias manuscritas e/ou sublinhados e primeiras edições sem reedição à vista integraram o acervo da Fundação; obras mais modernas foram divididas entre os herdeiros. O espólio artístico foi dividido mas o espólio documental foi inteiramente integrado no acervo da Fundação. Este espólio havia já, em 2008, sido avaliado por Luís Almeida Gomes, Livreiro Antiquário e Avaliador, graciosamente.

António Ferro, Fernanda de Castro, Paulina Roquette Ferro, António Quadros; 
Fernando de Castro e Quadros Ferro; Rita, António e Mafalda Ferro;
Mafalda Ferro com Vicente Lemonnier Ferro; Stephanie Lemonnier Ferro.



 

02 — FUNDAÇÃO ANTÓNIO QUADROS: OS PRIMEIROS 15 ANOS [2008-2023], 
História.


O processo de concepção e estruturação da Fundação António Quadros foi iniciado por Mafalda Ferro e José Carlos Calazans em 2006.


Meses depois, foi criada uma Comissão Instaladora constituída por Mafalda Ferro, Maria Barthez, Luís Silva Moreira, Francisco d`Orey Manoel, José Carlos Calazans, Mário Quina, Teresa Moura Coutinho, Rui Patrício Albuquerque, Rui Neves da Silva (ROC) e Rui Lopes (TOC).


A Fundação foi instituída no dia 6 de Maio de 2008 no cartório de Melânia Jones Ribeiro, Lisboa, na presença de Rui Patrício Albuquerque, de António Roquette Ferro e de Mafalda Ferro representando também sua mãe Paulina Maria de Roure Roquette Ferro, sua irmã Rita Maria Roquette de Quadros Ferro e seus primos Stephanie Barbara e Vicente Lemonnier Ferro.


Com sede em Rio Maior, a Fundação foi fundada por Mafalda Ferro com o apoio dos herdeiros de António Ferro e Fernanda de Castro que contribuíram com grande parte do espólio que haviam herdado; são eles Ana Mafalda, António Duarte, Manuel Vicente, Paulina Maria, Rita Maria e Stéphanie Bárbara Ferro.


Durante o processo de reconhecimento pela Presidência do Conselho de Ministros concluído em 2009, lembramos o papel fundamental de José Maria Sousa Rego, secretário-geral da Presidência, grande apoio e incentivo.
O primeiro Conselho de Administração foi constituído por Mafalda Ferro (presidente); António Roquette Ferro; Francisco d’Orey Manoel; Luís de Almeida Gomes; Maria Barthez; Rui Patrício Albuquerque; Mário Serra Gentil Quina e, o primeiro Conselho Fiscal por Sara do Ó Chaves (CF-TOC); Teresa Moura Coutinho (CF); Rui Neves da Silva (CF-ROC). O primeiro Conselho Consultivo foi criado com apenas um membro: Paulina Roquette Ferro.


Em 2010, com sede cultural e de trabalho ainda em casa de Mafalda Ferro, a Fundação recebeu o primeiro grande apoio. Concedido pela FCT, pelo Professor Mariano Gago, referia a "disponibilidade do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior em apoiar o esforço inicial da Fundação com o objectivo de assim contribuir para o reforço do conhecimento e da actividade científica nos domínios próprios da Fundação" mas, quanto mais evoluía, mais difícil se tornava a sua permanência numa casa particular.


Em 2011, por iniciativa de Gonçalo da Câmara Pereira, o CDS-PP, o PSD, o MPT e o PPM, apresentaram à Assembleia Municipal uma recomendação para que se atribuísse à Fundação António Quadros instalações no Município de Lisboa. Esta recomendação reuniu ainda o apoio de vários independentes, tendo sido aprovada por maioria absoluta e encaminhada ao Secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas. Apesar disso e dos diversos contactos com a CML [entre 2007 e 2012], a Fundação continuava sem um espaço próprio.


No dia 6 de Maio de 2013, a Fundação, representada por Mafalda Ferro, assinou um protocolo com a Câmara Municipal de Rio Maior, presidida então por Isaura Morais, e transferiu as suas instalações para Rio Maior, iniciando uma jornada, que se prolonga até hoje, feita de amizade, respeito, parceria e apoio mútuos.


Desde então, a actividade da Fundação multiplicou em qualidade, em quantidade de projectos efectuados e de apoios concedidos e recebidos.
Aumentaram também as doações de elementos documentais, iconográficos e bibliográficos e de espólios totais recebidos como é o caso dos espólios de Augusto Cunha, Maria Germana Tânger e Manuel Tânger Corrêa.


Hoje, 15 anos depois da sua criação, 10 anos depois da sua existência em Rio Maior, a Fundação, presidida e dirigida pela sua fundadora, orgulha-se do percurso iniciado em Lisboa, terra natal de António Quadros, e continuado em Rio Maior, terra adoptada pelo Pensador para seu retiro espiritual e intelectual, local privilegiado de Pensamento onde escreveu várias obras literárias e reuniu em tertúlia com membros do Movimento de Filosofia Portuguesa a que deu tanto de si.


Este ano, celebrando o centenário do seu patrono, a Fundação, com o apoio da Câmara Municipal de Rio Maior, de José António Barreiros e da artista Teresa Lopes da Costa, vai publicar uma obra inédita de António Quadros escrita na sua casa de Vale de Óbidos, Rio Maior, obra que o autor intitulou "A Paixão de Fernando P.".


Por iniciativa do Instituto de Filosofia Luso-Brasileiro em parceria com a Fundação António Quadros vai realizar-se 
em Lisboa e em Rio Maior o Congresso «Nos Cem Anos de António Quadros».


Agradecemos a quantos tornaram possível e facilitaram o caminho percorrido nestes 15 anos, salientando o grupo dos Amigos da Fundação António Quadros e todos os que ocuparam e ocupam lugar nos Órgãos Sociais da Fundação.


Leia AQUI o percurso completo da Fundação, passo a passo, projecto a projecto.




Rui Patrício Albuquerque com António e Mafalda Ferro; António e Mafalda Ferro; Melânia Ribeiro e Mafalda Ferro; Mafalda Ferro e José Maria Sousa Rego; Rui Patrício Albuquerque, Mafalda Ferro, António Roquette Ferro, Francisco d'Orey Manoel, Maria Barthez e Luís Almeida Gomes; Isaura Morais, Sara Fragoso (vereadora da cultura), Carla Barata (directora da Biblioteca Municipal), Cristina Vicente (turismo de Rio Maior) e Mafalda Ferro; Isaura Morais e Mafalda Ferro.
 
03 — CENTENÁRIO DE ANTÓNIO QUADROS: INICIATIVAS.
Divulgação.



2023 é o ano do centenário de nascimento de António Quadros e também dos 30 anos depois da sua morte. Assim sendo, realizaram-se ou estão em agenda momentos como:


Dezembro 2022

— Assinatura de protocolo entre a Fundação António Quadros e a Associação Agostinho da Silva (AAS). Local: Instalações da AAS, Lisboa. Organização Fundação António Quadros e Associação Agostinho da Silva.

— Sessão de Homenagem a António Quadros. Participantes: António Braz Teixeira, Renato Epifânio, Rodrigo Cunha. Local: Instalações da AAS, Lisboa. Organização Fundação António Quadros e Associação Agostinho da Silva.

Março de 2023

— Dia 21 de Março, Dia da Poesia e da morte de AQ, 30 anos depois:  Inauguração da exposição «Tipografias e Registos: Pintura e Poesia em Diálogo» de Fátima Ramalho, musica e canto por Paulo Montez, em Rio Maior. Apresentação de um conjunto de telas em homenagem à poesia de António Quadros e de outros autores. Organização Fundação António Quadros e Câmara Municipal de Rio Maior. Patente até 21 de Abril.

Abril 2023

— Dia 10 de Abril, 100 anos de António Quadros e 99 anos de Sebastião da Gama: Assinatura de protocolo entre a Fundação António Quadros e a Associação Cultural Sebastião da Gama. Local: Fundação António Quadros, Rio Maior.

— Dia 14 de Abril: Ciclo «Fernando Pessoa e os centenaristas», conferência sobre «António Quadros e Fernando Pessoa», por Ricardo Belo Morais. Organização: Ricardo Belo de Morais. Local: Lisboa, Sala do Âmbito Cultural do El Corte Inglês.

Maio de 2023

— Dia 27 de Maio (14h): Colóquio de Homenagem a António Quadros nos 100 anos do seu nascimento. Organização: ICEA-Instituto de Cultura Europeia e Atlântica, Ericeira. Presidente: José Freitas. Vice-Presidente: Anabela Almeida. Moderadora: Anabela Almeida. Participantes: Anabela Almeida, António Braz Teixeira, José António Barreiros, Mafalda Ferro, Renato Epifânio.

Junho de 2023

— Junho / 31 de Agosto: Exposição «António Quadros e Fernando Pessoa: retratos e livros» em homenagem a António Quadros e a Fernando Pessoa (35 anos depois da sua morte). Local: Biblioteca Municipal/Fundação António Quadros, Rio Maior.

Julho de 2023

— Dia 12 de Julho (14h-19.30): «Congresso nos Cem Anos de António Quadros», parte I. Local: Lisboa, SHIP, Palácio da Independência. Organização: Fundação António Quadros, Instituto de Filosofia Luso-Brasileira. Participantes: Annabela Rita, António Cândido Franco, António José Borges, Carlos Pereira, Elísio Gala, Guilherme d’Oliveira Martins, Jorge Croce Rivera, José Almeida, José Esteves Pereira, Paulo Borges, Rodrigo Sobral Cunha.

— Dia 13 de Julho (14h-19.30): «Congresso nos Cem Anos de António Quadros», parte II. Local: Lisboa, SHIP, Palácio da Independência. Organização: Fundação António Quadros, Instituto de Filosofia Luso-Brasileira. Participantes: Ana Margarida Chora, Artur Manso, César Tomé, Joaquim Domingues, José Carlos Calazans, Luís Lóia, Maria de Lourdes Sirgado Ganho, Pedro Martins, Renato Epifânio, Rui Lopo, Samuel Dimas.

— Dia 14 de Julho:

(10h) Recepção dos visitantes e visualização da exposição «António Quadros: retratos e publicações». Local: Biblioteca Municipal/Fundação António Quadros, Rio Maior.

(10.30h) Cerimónia de entrega do Prémio António Quadros 2023 a Richard Zenith pela sua obra "Pessoa-Uma Biografia". Local: Fundação António Quadros, Rio Maior.

(11.15h) Apresentação, por José António Barreiros, do romance A Paixão de Fernando P., inédito de António Quadros escrito na sua casa de Vale de Óbidos, Rio Maior. Local: Fundação António Quadros, Rio Maior.

(12h) Homenagem da Câmara Municipal de Rio Maior, inauguração do «Jardim António Quadros». Local: Jardim ao lado da Biblioteca Municipal.

(12.30h) ALMOÇO (marcações até 12 de Julho)

(14h-19.30) Encerramento do «Congresso nos Cem Anos de António Quadros», parte III. Local: Biblioteca Municipal/Fundação António Quadros, Rio Maior. Organização: Fundação António Quadros, Instituto de Filosofia Luso-Brasileira. Participantes: Abel Lacerda Botelho, António Braz Teixeira, Francisco Moraes Sarmento, Jorge Preto, José António Barreiros, José Carlos Seabra Pereira, Madalena Ferreira Jordão, Mafalda Ferro, Manuel Cândido Pimentel, Maurícia Teles da Silva, Paulo Samuel, Peter Stilwell.

Ainda sem data marcada:

— Publicação na revista «Nova Águia» dos conteúdos das duas Mesas Redondas e da sessão realizada na Associação Agostinho da Silva, sobre António Quadros e o seu “Portugal, Razão e Mistério”.
— Encontro em torno de António Quadros, por estudantes universitários. 
— Reedição da “Obra Poética e em Prosa de Fernando Pessoa – Introdução e organização de António Quadros”.
— Homenagem da Câmara Municipal de Lisboa: Colocação de placa de homenagem a António Quadros na casa onde viveu desde que nasceu até que casou, sita na Calçada dos Caetanos / Rua João Pereira da Rosa n.º 6, 1.º, em Lisboa.

 

04 DOMINGO DE PENTECOSTES NA SERRA DA ARRÁBIDA COM A ASSOCIAÇÃO AGOSTINHO DA SILVA. História, Convite e Memórias.

Conhece a Serra da Arrábida?


HISTÓRIA

Maurícia Teles, hoje presidente da Associação Agostinho da Silva, esteve presente na Primeira Festa do Espírito Santo realizada na Arrábida, tradição iniciada nesse ano por Agostinho da Silva e António Quadros.

Grande continuadora e impulsionadora das Festas, canta e toca todos os anos, com música de sua autoria, as «Trovas para o Menino Imperador» de António Quadros. De seguida, dentro da gruta, coroa crianças e adultos com grinaldas feitas por si com plantas que colhe na serra.


CONVITE

A  Associação Agostinho da Silva e o Convento Sonho convidam para a 32.ª Festa do Espírito Santo, dia 28 de Maio de 2023, domingo de Pentecostes, que terá lugar no Convento da Arrábida - Setúbal, conforme o  programa que enviamos em anexo. Com as melhores Saudações, Associação Agostinho da Silva/ Casa de Estudos Agostinho da Silva.



INFORMAÇÕES:

E-mail:  aas.agostinhodasilva@gmail.com

Site: www.agostinhodasilva.pt


MEMÓRIAS


Legendas de alguns momentos vividos através dos anos:

FOTO 01: António Quadros com Paulo Borges, 19 de Maio de 1991.

FOTO 02: António Quadros com Maurícia Teles, 19 de Maio de 1991.

FOTO 03: Maurícia Teles com Paulo Borges, 24 de Maio de 2010.

FOTO 04 / 05: 12 de Junho de 2011.

FOTO 06 / 07: 19 de Maio de 2013.

FOTO 08: 8 de Junho de 2014.

FOTO 09 / 14: 20 de Maio de 2018.

FOTO15: 9 de Junho de 2019.

 
05 — DEDICATÓRIAS MANUSCRITAS NA BIBLIOTECA FERNANDA DE CASTRO,
por Mafalda Ferro.

Uma das coisas mais fascinantes para quem consulta uma biblioteca, é deparar-se, de surpresa, com uma dedicatória manuscrita de alguém ou para alguém que admiramos, patente numa obra literária.

Na Biblioteca da Fundação, «Biblioteca Fernanda de Castro», encontrar tais dedicatórias não é um facto surpreendente, já que a maioria das obras as teem.

Decidimos por isso publicar algumas dedicatórias, ao acaso, patentes em livros do acervo da Fundação, para deleite dos nossos leitores. Espero que gostem.

Para o António Ferro e para a minha querida Maria Fernanda, com a maior admiração e sincera amizade, Thereza. Lisboa, Maio de 1932.

Em "No Jardim do Passado. Evocações Históricas", [s.d.], de Teresa Leitão de Barros.

 

À minha querida Fernanda, esse misto de coisas incríveis que Deus inventou num dia de inspiração especial, com as ternuras e os votos para que o Universo não desabe por causa dela!!!... Cecília, a veneranda... 1939. Rio.

Em "Viagem. Poesia. 1929-1937", 1939, de Cecília Meireles.

 

À Fernanda de Castro et António Ferro, ce vieux roman d'évasion - avec des saudades et amitié de l'auteur Mircea Eliade. Paris, Oct. 950.

Em "La Nuit Bengali. Roman", 1950, de Mircea Eliade.

 

À Maria Fernanda de Castro e Quadros, com muita simpatia e muita admiração pelo seu talento, off. Branca de Gonta Colaço. Março de 1919.

Em "Hora da sesta (versos)", 1918, de Branca de Gonta Colaço.

 

Para a Biblioteca da Fundação António Quadros onde tive o privilégio de aprender e ficar a saber tanto sobre António Ferro e o turismo, Cândida Cadavez, 2017.

Em "A Bem da Nação: as representações turísticas no Estado Novo entre 1933 e 1940", 2017, de Cândida Cadavez.

 

A António Quadros este livro onde se critica a acção do seu pai - "prova de consideração lealmente prestada a esse homem notável que nunca conheci pessoalmente", of. cordialmente José Augusto-França.

Em " A arte em Portugal no século XX. (1911-1961)", 1974, de José Augusto-França.

 

Para Mafalda Ferro, amiga e cúmplice de paixões, como a dança. Um abraço grato, Maria João Castro, 15 de Dezembro de 2017.

Em "Os Ballets Russes em Lisboa. A permanência dos Bailados Russos em Lisboa em 1917 e 1918, durante a Primeira Guerra Mundial", de Maria João Castro.

 

À Pó a quem o Pessoa não faz sombra, até porque nos enriquece a todos, of. mais este naco de tempo (perdido ou gasto) com um abraço e um grande beijo do António. No dia de Reis 6.1.1986.

Em "Obras de Fernando Pessoa", 1986, Organização e notas de António Quadros.

 

Ao Dr. João Gaspar Simões, a quem este e todos os trabalhos sobre Pessoa, posteriores à sua vida e obra, tanto devem, oferece com muita admiração o seu amigo António Quadros, 9.1.86.

Em "Obras de Fernando Pessoa", 1986, Organização e notas de António Quadros.

 

À vous, chère Fernanda de Castro, cette modeste étude et modeste, après la grande œuvre dAntónio Ferro avec ma gratitude pour lamitié que vous mavez manifesté dés les premiers jours. À mes sentiments affectueux et admiration. Christine.

Em "Vacances avec Salazar",1952, de Christine Garnier.

 

À Maria Germana, que tanto tem feito, sistemáticamente, pelo conhecimento deste nosso Poeta, e aliás de toda a melhor poesia portuguesa, of. com um grande abraço de velha amizade e ternura, o seu dedicado, António Quadros, 9.5.85.

Em "Fernando Pessoa. Vida, Personalidade e Génio", de António Quadros, 1984.

 

À Mãe, à melhor mestra que poderia ter, à amiga sempre presente desde há 46 anos, à escritora e à Mulher, à Mãe dedicada, of. com a maior ternura o seu filho e admirador António, 25.2.1970.

Em "Franco-Atirador. Ideias Combates e Sonhos. Introdução à actual Literatura Portuguesa, 1970, de António Quadros.

 

Ao António, algumas "ideias, combates e sonhos" do Pai, com um grande beijo, 4.3.70. P.S. em 8.12.75 aos sonhos do António e agora também da Sacramento!

Em "Franco-Atirador. Ideias Combates e Sonhos. Introdução à actual Literatura Portuguesa, 1970, de António Quadros.

 

A Bernardo Marques, ao seu talento que soube realmente florir este jardim de papel, oferece com muita simpatia, muito reconhecimento e muita admiração, Fernanda de Castro. Ofélia! Este livro é também para si. Saudade. M. F.                      

Em "Jardim", 1928, de Fernanda de Castro.

 

Para ti, António, esta Ilha de Solidão, que só não é da "Grande Solidão" porque tu e poucos mais a povoam, Mãe. Natal de 1962.

Em "A Ilha da Grande Solidão. Poema", de Fernandade Castro.

 

À Maria Germana e ao Manuel Tânger, meus Amigos em Alma e Poesia, com a admiração que sabem. Fernanda de Castro, Natal 1962.

Em "A Ilha da Grande Solidão. Poema", de Fernanda de Castro.

Ao Dr. António Quadros, que tão valioso contributo tem erguido para a história cultural portuguesa, lembrança do seu amigo e admirador Joaquim Veríssimo Serrão. Lisboa, 11.XI.1977

Em "História de Portugal I - Estado, pátria e nação (1080-1415)", 1977, de Joaquim Veríssimo Serrão.

 

Ao António Quadros, que, neste tempo de répteis, pertence ao grupo cada vez - infelizmente! - mais reduzido dos Homens, com a amizade e a admiração, que já vêm de longe, pela sua independência e pela sua isenção, do Luís Francisco Rebello, 71.

Em "O Jogo dos Homens. Ensaios, Crónicas e Críticas de Teatro", 1971, de Luís Francisco Rebello.

 

Para a Mafalda com quem partilho esta missão maior que nós mesmas, à sua generosidade e inteligência de acreditar que de toda a controvérsia vem a verdade que se impõe c/ muita admiração Joana Leitão de Barros, 6 Nov. 2019.

Em "Leitão de Barros: a biografia roubada", 2019, de Joana leitão de Barros.

 

  A António Ferro, ao artista ao camarada e ao colaborador desta conferência, aqui ficam a minha estima e reconhecimento pela significação da data da minha apresentação na Liga Naval onde sinceramente gostei da referência da terra de cegos e de tudo o mais que disse sobre a minha Arte. Shake hands! Lisboa, atrasado 1924. Almada.

Em "A Invenção do dia claro", 1921, de José de Almada Negreiros.


 ETC... ETC... ETC...

 
06 O PILOTO DE CASABLANCA: JOSÉ CABRAL, UM HERÓI PORTUGUÊS NA II GUERRA MUNDIAL, DE JOSÉ ANTÓNIO BARREIROS.
Divulgação.


Esta obra literária, trabalho sério, leitura fácil, assaz interessante, fruto de uma investigação apurada conduzida durante anos pelo autor, em Portugal e no estrangeiro, foi apresentada em Lisboa, em Leiria e, mais recentemente, no Porto pelo próprio autor que maravilhou a assistência relatando em tom coloquial as suas experièncias, entrevistas, contactos e mil uma histórias que foi reunindo ao longo desse período.

A sua pesquisa teve como alvo o piloto José Cabral e girou em torno da rota da viagem aérea por ele realizada durante a segunda guerra mundial entre Lisboa, Tânger e Casablanca.

Lembramo-nos bem desta rota por causa do filme «Casablanca» sobre o qual o autor tem também imensas histórias para contar, histórias recolhidas no curso da sua investigação.

José Cabral nasceu em Mangualde no dia 25 de Março de 1897 e, tendo partido um dia para os Estados Unidos, por lá morreu.

Quem lembraria a história de coragem deste herói português se não fosse o, também heroico, José António Barreiros? 

 
07 — FUNDAÇÃO ENG. ANTÓNIO DE ALMEIDA: EXPEDIÇÃO PELO JARDIM.
Divulgação.


A Fundação Eng. António de Almeida foi criada por disposição testamentária do Eng. António de Almeida (1891-1968), que estipulou os fins (artísticos, educativos e de caridade), a preservação da casa onde viveu com D. Olga Andresen e a organização da Casa-Museu, m
antendo-se, tanto quanto possível, a disposição e decoração constituída pelas suas colecções de mobiliário, cerâmica, pintura, têxteis, ourivesaria, gravura, numismática e outras. Reconhecida em 1969, a Fundação abriu ao público em 1973. Ao longo destes anos, tem desenvolvido uma intensa actividade cultural – sobretudo nas áreas da literatura, arte, educação e ciência – através da realização de encontros, conferências e debates, exposições e concertos, nas suas instalações e fora delas. A Casa-Museu Eng. António de Almeida proporciona visitas orientadas, a pessoas individuais e grupos, mediante marcação prévia de terça-feira a sábado (10/12.30 - 14.30/18),. Encerra segundas-feiras, domingos e feriados.

Celebrando o Dia Internacional dos Museus 2023, a Fundação proporciona excursões com a duração de 45m pelo seu jardim através de
plantas (camélias, magnólias e rododendros) e estátutária (músicos, arcanjos e gárgulas) QUE convivem e articulam com a história do próprio espaço, nos dias 18, 19 e 20 de Maio às 11h e às 16h. No jardim da Fundação.

Participação gratuita.

Marcações: Por correio eletrónico (fundacao@feaa.pt) ou telefone (226 067 418).

Rua Tenente Valadim, 325 • 4100-479 Porto 

 
08 PROGRAMAÇÃO PREVISTA PARA AS NEWSLETTERS DE 2023.
Informação.


As newsletters de 2023, ano do centenário de nascimento de António Quadros, ser-lhe-ão muito especialmente dedicadas. No entanto, destacaremos também a vida e obra de outras personalidades, figuras centrais de importantes efemérides e as actividades da Fundação, de Rio Maior, de outras Instituições ou de Particulares.


Com a disponibilização da Agenda a completar todos os meses, pretendemos dar ao leitor, com antecedência, a oportunidade de sugerir elementos ou publicações para cada mês.

Muitas vezes, depois da publicação de cada NL, recebemos elementos que evidentemente registamos mas que, em termos da sua publicação, já nos chegam fora de horas.


AGENDA

Junho: Fernando Pessoa, nascido no dia 13 de Junho de 1888, há 135 anos.

Julho: Congresso «Nos Cem Anos de António Quadros (1923-2023)»; Entrega do Prémio António Quadros BIOGRAFIA; Inauguração do «Jardim António Quadros» em Rio Maior; Lançamento da obra “A Paixão de Fernando Pessoa”, romance inédito de António Quadros, escrito na sua casa de Vale de Óbidos, Rio Maior.

Agosto: Homenagem a António Ferro, nascido a 17 de Agosto de 1895, há 128 anos.

Setembro: Homenagem a Natália Correia, nascida a 13 de Setembro de 2023, há 100 anos.

Outubro: Homenagem a Manuel Tânger Corrêa, nascido a 24 de Outubro de 1913, há 110 anos.

Novembro: Homenagem a Domingos Monteiro, nascido a 6 de Novembro de 1903, há 120 anos.

Dezembro: Homenagem a Fernanda de Castro no mês do seu nascimento e morte (08.12.1900 / 19.12.1994). Homenagem a Paulina Roquette Ferro, nascida a 27 de Dezembro de 2023, há 100 anos.

 

09 LIVRARIA ANTÓNIO QUADROS
Obra em promoção até 14 de Junho:


Autoria:
António Quadros [1923-1993]


Título:
Fernando Pessoa.


Obra dedicada:
"Ao Branquinho da Fonseca. Ao Domingos Monteiro".


Colecção:
«A Obra e o Homem», n.º 3.


Edição
— Lisboa: Editora Arcádia, 1960.


PVP (em promoção):
23€ 
 
 
     
 
Apoios:
 
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