clique aqui se não conseguir visualizar correctamente esta newsletter
Newsletter Nº 66 / Março 2014
Direcção Mafalda Ferro Edição Fundação António Quadros

EDITORIAL
por Mafalda Ferro


Lembrando Raúl Lino (1879/1974), quarenta anos depois da sua morte, procurámos no arquivo da Fundação António Quadros vestígios da sua presença na vida e na obra de Fernanda de Castro com quem colaborou no projecto dos Parques Infantis; de António Ferro que sempre o apoiou; de António Quadros, seu grande admirador e cuja dissertação de Licenciatura em Ciências Histórico-filosóficas, O Génio Nacional na Arquitectura Portuguesa, evidenciava, já em 1949, a sua opinião sobre a importância do pensamento filosófico na obra de arte.

A razão de existir da Fundação assenta no tratamento, preservação e disponibilização das suas peças documentais, bibliográficas e artísticas, com o fim de apoiar o estudo de personalidades e temáticas. Penso, por isso, ser importante informar sobre os documentos, originais e inéditos, preservados na Fundação António Quadros, essenciais, neste caso, para o conhecimento da vida e obra da grande personalidade que foi Raúl Lino.

Lembrando Fernanda de Castro, 20 anos depois da sua morte, seleccionámos a categoria “Literatura Infanto-juvenil” para o Prémio António Quadros 2014. Ana Maria Magalhães deu-nos a enorme honra de aceitar o convite para assumir a presidência de Júri do Prémio cujo regulamento pode ser consultado no Sítio da Fundação António Quadros.

No dia 21 de Março, dia em que António Quadros é especialmente recordado por todos nós, 21 anos depois da sua morte, será enviada um número extraordinário da newsletter da Fundação, dedicada ao grande pensador, meu pai, que lembramos com muita saudade. Se quiser partilhar o seu testemunho, envie-nos o seu texto até ao dia 20.

Aconselhamos vivamente que seja “Pastor por um Dia”, aderindo ao programa organizado pela Cooperativa Terra Chã (aqui divulgado).

O retratista Antero Guerra reúne os seus trabalhos na exposição “Rostos de Rio Maior” a inaugurar no dia 15 de Março na Biblioteca Laureano Santos. Da sua colecção, faz parte o retrato de António Quadros.

Boa leitura.


 

RAUL LINO, NA FUNDAÇÃO ANTÓNIO QUADROS
por Mafalda Ferro


A Fundação António Quadros preserva no seu arquivo
- o texto original (12 fólios) de António Quadros, escrito no âmbito da sua conferência "Raúl Lino, o último arquitecto" realizada no dia 1 de Fevereiro de 1991;
- a planta, não identificada, “Ozalid”, em sépia, do projecto de um dos Parques Infantis de Fernanda de Castro que inclui fundações, rés-do-chão e sótão com refeitório, sala de repouso, etc. Corte transversal à escala 1:100. Assinada pelo Arquitecto Raúl Lino. Numerada no canto superior direito com o n.º 4;
- um importante conjunto documental:

1932.11.18, Lisboa - carta manuscrita (1 fólio) de Raúl Lino para António Ferro, agradecendo-lhe o apoio por ele prestado.
1933.10.04, s.l - cartão manuscrito de Raúl Lino para António Ferro, felicitando-o pela sua recente nomeação para o cargo de director do SPN.
1935.07.27, Rio de Janeiro - carta manuscrita (2 fólios) de Raúl Lino para António Ferro, enviando notícias e publicações sobre a sua actividade na cidade brasileira pois “enquanto não tenha vindo em missão oficial, julgo não ter trabalhado mal para a boa propaganda que o António Ferro tão superiormente orienta e dirige”.
1952.08.08, Lisboa - carta de Raul Lino para Fernanda de Castro, felicitando-a pelas vitórias alcançadas em relação aos Parques Infantis e prometendo o envio de plantas [para o novo Parque Infantil].
1952.08.11, Lisboa - carta manuscrita de Raúl Lino para Fernanda de Castro, sobre as plantas para o Parque Infantil.
1955.09.05, [Lisboa] - cartão manuscrito enviado por Raúl Lino a Fernanda de Castro, acompanhava cópias do projecto do Parque Infantil.
1969.12.08, Lisboa - carta manuscrita (2 fólios) de Raúl Lino para Fernanda de Castro, agradecendo a sua presença no jantar de dia 21 [dia dos seus 90 anos] que lhe causou “prazer e desvanecimento” [carta lírica, filosófica, ilustrada pelo autor, cuja leitura é imprescindível ao estudo da personalidade de Raúl Lino. Fala do impacto, em si, de alguns poemas de Fernanda de Castro, como “Os anos são degraus”.]
[Anos cinquenta], [Lisboa] - carta dactilografada de Raúl Lino para Fernanda de Castro, sobre o “novo” Parque Infantil.




Fracção da planta de um dos Parques Infantis de Fernanda de Castro, por Raúl Lino.

 

CARTA A FERNANDA DE CASTRO (excerto)
por Raúl Lino


Lisboa, 8 XII 1969

Minha admirada Poetisa Fernanda de Castro
Não bastou o prazer e desvanecimento que tive com a sua presença ao jantar do dia 21 [Festa dos 90 anos de Raul Lino], quis a minha boa Amiga ainda ter a generosidade de me premiar com a oferta magnífica da sua obra poética, tão bem apresentada, que me garante logo de começo o dilatado gosto da sua leitura. Porque a sua poesia é daquela que eu percebo e aprecio, é daquela que me soa ao ouvido porque se parece com a Arte penetra mais fundo no meu coração e por isso está mais perto da minha alma.
(…)
Isto é assim: O motivo do nosso recente encontro traz-me à ideia tudo o que com ele se relaciona e por isso reparei por entre os seus belos poemas nos versos de “Os anos são degraus”, “Nascer, morrer” e outras belezas de que a custo me tive de desprender. E isto me veio a fazer reparar também nas minhas fraquezas e insuficiências… Perdoe-me um pequeno desabafo!
Passando pelas Portas do Sol, olho sempre com melancólico interesse um símbolo que ali se ergue a recortar-se do céu límpido – é a árvore altaneira que ali plantaram – uma palmeira. Para mim é o símbolo mais perfeito da vida humana. A copa desenha-se dentro de um círculo completo de que não existe possibilidade de se fugir; é a cerca inexorável da nossa existência. Em cima as folhas incipientes arrojam-se impetuosamente num surto que parece alvejar o espaço infinito; começam a expandir-se e não assumindo a forma das palmas que significam triunfo; mas a vida humana não pode decorrer numa simples procura de alcançar um ideal, e as folhas, como a nossa vida, começam a sofrer os impactos da complicação; as folhas vão-se desenvolvendo mas a pouco e pouco são obrigadas a abandonar a rectidão dos primeiros impulsos e vão-se dobrando, ao princípio imperceptivelmente mas cada vez mais se encurvam ao jeito do seu próprio peso, obedecendo à lei da gravidade e às influências estranhas que na vida são as contrariedades, os desgostos, que nos assoberbam. É já com visível custo que as folhas adultas procuram manter uma posição que aponte para o alto; agora já são os primeiros sinais do desfalecer, que passará a ser esmorecimento e por fim desalento declarado quando atingem os sectores mais baixos.
Daqui a descer é a fase triste da decrepitude, as folhas começam a perder a sua cor, murcham e, vencidas, já só apontam verticalmente para o chão, para a terra que as há-de consumir.
Ora tudo isto se passa dentro da circunferência rigorosa da copa, não há uma única haste ou folha que exorbite para além do traço que delimita o ciclo da existência humana e aí fica patente o símbolo da nossa vida. Mas os pessimistas que se consolem, enquanto as folhas mais velhas caem na decrepitude, não cessa de irromper o rebento que do âmago da mesma árvore em renovado surto aponta sem desvio nem hesitação sempre na direcção dos reinos da claridade… E os optimistas, que tirem daqui a conclusão que mais lhes sorria!

(…)
O seu velho admirador
Raúl Lino









PT/FAQ/AFC/01/001/0243/00007
Carta de Raúl Lino para Fernanda de Castro.
Propriedade da Fundação António Quadros.
 

COLÓQUIO NACIONAL SOBRE RAÚL LINO EM SINTRA
NOS 40 ANOS DO FALECIMENTO DE RAUL LINO E NOS 100 ANOS DA INAUGURAÇÃO DA CASA DO CIPRESTE
por Rodrigo Cunha


O Colóquio Nacional sobre Raul Lino em Sintra é uma iniciativa que pretende relevar a intervenção do arquitecto Raul Lino (1879-1974) em Sintra e em Portugal, com perto de 700 projectos realizados, por ocasião dos 40 anos do seu falecimento e dos 100 anos da inauguração da Casa do Cipreste. Desenhado pelo IADE (Instituto de Arte, Design e Empresa – Universitário), este colóquio magno segue o ritmo das 4 Estações em Ciclos de Conferências com início na Primavera, nos dias 3 e 4 de Abril, no Palácio de Seteais em Sintra, prolongando-se por 2014. Estes ciclos de reflexão são completados por visitas, itinerários e convívios culturais em lugares icónicos, vivificando a ideia de 2014 como ano simbólico da presença de Raul Lino em Sintra.
A iniciativa do IADE conta com o apoio para este evento do Hotel Tivoli Palácio de Seteais, da Câmara Municipal de Sintra, da Colares Editora e DCV (Discovery – Culture & Taste).
A finalidade deste evento maior é contribuir para um aumento da consciência nacional a partir de Sintra como Património da Humanidade na categoria única de Paisagem Cultural, realçando-se que em Sintra aprenderam a conviver ao longo dos séculos o Homem, a Arte e a Natureza, o que permitiu a consagração da Vila de Sintra como Capital do Romantismo, em exemplo único para o mundo.
Os 4 grandes temas do colóquio são a arquitectura, o artesanato, a literatura e o restauro na obra de Raul Lino, em abordagens a partir de ângulos inovadores e transdisciplinares.
Quanto à arquitectura doméstica, paisagística, monumental e urbana, a Casa dos Penedos (1922), na encosta da serra sob o Castelo dos Mouros, é exemplo maior da conjugação destas quatro vertentes arquitectónicas, assim como a fonte de São Pedro e o largo adjacente revestido de plátanos, em São Pedro a Sintra, ilustram o conceito, intransigentemente defendido por Raul Lino, de um tecido urbano vivo. Sob a noção de artesanato, na modalidade que intensamente revive na sua obra, conglobam-se as artes decorativas e gráficas, a azulejaria, o mobiliário e o design, cujo exemplo acabado de síntese e mesmo de obra de arte total, se encontra na Casa do Cipreste. Quanto à literatura, pretende-se que uma crescente valorização da prosa de Raul Lino como historiador de arte, ensaísta, pensador e estilista de romântico casticismo, faça sair a escrita do arquitecto-filósofo da sombra dos seus alpendres para o universo vivo da língua portuguesa, de que foi notável cultor, tendo recebido o prémio José de Figueiredo da Academia Nacional das Belas-Artes em 1948 pelo estudo Quatro Palavras sobre os Paços Reais da Vila de Sintra. Quanto às obras de restauro e museologia, tendo Raul Lino sido Superintendente Artístico dos Palácios Nacionais e Arquitecto-chefe da Repartição de Estudos e Obras de Monumentos do Ministério das Obras Públicas, estendeu as intervenções nestes âmbitos desde o Paço Real de Sintra, passando pela conversão do Palácio de Seteais em hotel, até aos jardins do Palácio de Queluz, entre as largas centenas de intervenções que fez por todo o país.
Inaugurado pelo Historiador de Arte José-Augusto França e pelo Presidente da Ordem dos Arquitectos João Santa-Rita, o colóquio conta com a participação de um significativo e diversificado conjunto de 30 oradores, entre os quais historiadores de arte, arquitectos, filósofos, artistas, museólogos e literatos, maioritariamente oriundos do meio académico e admiradores da obra de Raul Lino, que se propõem fazer reviver em 2014 e a partir de Sintra, o percurso da vida, do pensamento e da obra do arquitecto da «casa portuguesa».

Inscrições gratuitas e limitadas: coloquioraullino@iade.pt


 

VAMOS LÁ PERCEBER AS MULHERES… MAS SÓ UM BOCADINHO, DE MARTA GAUTIER
por Mafalda Ferro


Com o apoio da Câmara Municipal de Rio Maior, a Fundação António Quadros promove no dia 12 de Abril, às 21.30 na CASA DA CULTURA DE RIO MAIOR - CINETEATRO, o espectáculo humorístico de Marta Gautier, já visto por mais de 25 000 pessoas.

A Não Perder!

Informações:
Casa da Cultura Rio Maior – Cineteatro 243 999 300

 

8 SÉCULOS DA LÍNGUA PORTUGUESA
COLÓQUIO "VAMOS FALAR DE PROVÉRBIOS"
por Mafalda Ferro


Associando-se às comemorações dos 8 Séculos da Língua Portuguesa, a Fundação António Quadros e a Biblioteca Laureano Santos realizam no dia 27 de Março, na sala polivalente da Biblioteca Laureano Santos, o Colóquio Vamos Falar de Provérbios. Pretende-se também demonstrar a importância da palavra enquanto veículo de transmissão da cultura popular. A iniciativa inclui, da parte da manhã, um workshop dirigido às crianças do primeiro ciclo do município de Rio Maior, orientado pelo Dr. Rui Soares, presidente da Associação Internacional de Paremiologia. Da parte da tarde, constará do programa uma palestra de Rui Soares dirigida a todos os interessados. O colóquio será ilustrado com uma mostra bibliográfica da temática “Provérbios” com obras literárias do acervo da Fundação António Quadros e da Biblioteca Laureano Santos.

PROGRAMA
10.15h - Recepção dos participantes.
10.30H - Abertura da sessão.
10.35h - Workshop Cada cabeça sua sentença”, orientado por Rui Soares, presidente da Associação Internacional de Paremiologia.

12.00h - Pausa para almoço.
14.30h - Palestra“Dito sem feito, não faz proveito”, por Rui Soares, presidente da Associação Internacional de Paremiologia.

16.20h - Agradecimentos por Mafalda Ferro, Fundação António Quadros.
16.25h - Agradecimentos por Carla Barata, Biblioteca Municipal de Rio Maior.
16.30h - Encerramento por Filomena Figueiredo, Vereadora da Cultura da CMRM.

 

“RIO MAIOR PÁRA PARA LER”
SEMANA NACIONAL DE LEITURA 2014
por Mafalda Ferro


No âmbito da Semana Nacional de Leitura, a Rede de Bibliotecas do concelho de Rio Maior, nomeadamente a Biblioteca Municipal Laureano Santos e a Biblioteca Fernanda de Castro da Fundação António Quadros, entre outras, realizam entre 17 e 21 de Março o projecto “RIO MAIOR PÁRA PARA LER”. Foram selecionadas poesias de Fernanda de Castro, Fernando Pessoa e Ruy Belo que serão distribuídas em espaços de lazer no Concelho de Rio Maior. Assim, às 11h do dia 21 de Março, Dia da Poesia, os munícipes de Rio Maior vão parar durante 1 minuto para ler um poema. Pretende-se dar a conhecer a poesia de autores portugueses como forma de estimular a leitura e a escrita.

 

RIO MAIOR: CULTURA EM CRESCIMENTO
Rota dos Pastores - Seja pastor por um dia
por Mafalda Ferro


Com sol, chuva, vento, frio ou calor, os pastores das Serras d’Aire e Candeeiros sobem diariamente à serra com as suas cabras, um pífaro e jogos tradicionais. Na sacola levam pão, azeitonas e chouriço ou queijo.
A Cooperativa Terra Chã organizou o projecto “Seja pastor por um dia”, criando assim a oportunidade de participar na inesquecível experiência de viver o dia-a-dia de um pastor da serra, no Parque Natural das Serras d’Aire e Candeeiros, completamente oposta à do seu habitual quotidiano. O contacto directo com a natureza ainda inexplorada, despertá-lo-á para a importância da sua preservação e permitir-lhe-á testar os seus limites e conhecer-se melhor.

CARACTERÍSTICAS
Passeio pedestre interpretativo, acompanhado por um técnico especializado na fauna e flora do Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros, por um técnico de pedestrianismo e pelo pastor do rebanho comunitário.
Rebanho: Cabras serranas, espécie autóctone adaptada há seculos às condições singulares da Serra dos Candeeiros, produzindo carne e queijo com sabores característicos.
Cada participante receberá uma sacola de pastor com merenda e almoço tradicional de pastor, onde não falta a navalha; lanche com filhoses, café d’avó, requeijão com mel e chá; e um Diploma de Pastor. Usufruirá, ainda, de um seguro de acidentes pessoais.

INFORMAÇÕES
Ponto de partida/chegada: Centro de Tecelagem Artesanal (Chãos, Rio Maior)
Concentração: 09:30 no Centro Cultural de Chãos
Percurso: Circular (inicio e fim no Centro Cultural de Chãos)
Distância: Aproximadamente 7 km (circular)
Duração: 6/7 horas
Caminhos: Caminhos rurais e de montanha
Dificuldade: Média

INSCRIÇÃO
A sua inscrição (30,00€/por pessoa) deverá ser efectuada com um mínimo de 24h de antecedência, da seguinte forma:
50% no acto de inscrição, através de transferência bancária para o NIB 0036 0147 9910 0005 569 32.
50% no próprio dia.
As inscrições deverão ser efectuadas com um mínimo de 24h de antecedência.

CONTACTOS
Tel. : 961198822 - 967224406
Fax: 243 405 321
Email: geral@cooperativaterracha.pt

Cooperativaterracha.pt

 

RUY BELO RECORDADO NA DATA DO SEU NASCIMENTO
por Câmara Municipal de Rio Maior


A sala polivalente da Biblioteca Municipal de Rio Maior foi pequena para todos os que quiseram assistir, no passado dia 27 de Fevereiro, às comemorações do 81.º aniversário do nascimento do poeta Ruy Belo.
Numa sala repleta de convidados e admiradores do poeta riomaiorense, a mesa de honra contou com a presença da vereadora da cultura, Ana Figueiredo, da viúva do poeta, Teresa Belo, do presidente da União de Freguesias de São João da Ribeira e Ribeira de São João, Leandro Jorge, de Fernando Centeio, autor do documentário “Ruy Belo, Era uma vez”, cuja apresentação foi visionada pelos presentes, e do diseur riomaiorense, Luís Vinagre.

As várias intervenções dos presentes marcaram a importância de Ruy Belo como um dos mais importantes poetas nacionais do nosso tempo, tendo o público a possibilidade de ouvir vários excertos da sua obra.

Destaque ainda para a colaboração dos professores da escola Secundária de Rio Maior, Paula Henriques, Aida Garcia, Leonor Fialho, Manuela Dâmaso e João Luís Carvalho que, com as turmas do 10.º ano, A, B e C, fizeram a apresentação biográfica de Ruy Belo e a leitura de alguns dos seus poemas.

 


Rui Belo, retratado por Antero Guerra, 2014.

 

CICLO DOCUMENTAL ANTÓNIO PEDRO VASCONCELOS
DIVULGAÇÃO


O Ciclo Documental António Pedro Vasconcelos, com a participação de Leandro Ferreira, acontecerá durante os meses de Março e Abril de 2014, no Auditório 1 da Torre B da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas.
O Programa que constitui uma oportunidade única para aceder ao trabalho realizado e à obra dos artistas retratados inclui o visionamento de um documentário original por sessão (nunca passado em televisão nem em salas de cinema), seguido de uma conversa-debate com o cineasta.

PROGRAMA (duração: cerca de uma hora):

Março, dia 6, 18h ----- Cottinelli Telmo, uma vida interrompida.
Março, dia 20, 18h ---  J. Rentes de Carvalho, tempo contado.
Abril, dia 3, 18h -------  Eduardo Gageiro, um século ilustrado.
Abril, dia10, 18h ------  Sonhar era Fácil (5.º episódio).

ENTRADA LIVRE

 

LIVRARIA: PROMOÇÃO DO MÊS
por Fundação António Quadros


Em homenagem a António Quadros, no mês da sua morte, disponibilizamos três obras de sua autoria, com 20% de desconto até dia 14 de Abril.

QUADROS, António (1923 - 1993)
Poesia e Filosofia do Mito Sebastianista I. O Sebastianismo em Portugal e no Brasil.
Colecção «Filosofia e Ensaios».
Lisboa: Guimarães e C.ª Editores, 1982.
273 pp. Br. Bom exemplar.
PVP: Até 14 de Abril: 20,00€
PVP: Depois de 14 de Abril: 25,00€




QUADROS, António (1923 - 1993)

Poesia e Filosofia do Mito Sebastianista II. Polémica, História e Teoria do Mito.

Colecção «Filosofia e Ensaios».
Lisboa: Guimarães e C.ª Editores, 1983.

179 pp. Br. Bom exemplar.
PVP: Até 14 de Abril: 20,00€
PVP: Depois de 14 de Abril: 25,00€



QUADROS, António (1923 - 1993)

Uma Viagem à Rússia. Impressões e Reflexões precedidas de “O Interesse Português pela Cultura Russa”.
Lisboa: Sociedade de Expansão Cultural,1969.
151- [5] pp. Br. Exemplar como novo.
PVP: Até 14 de Abril: 14,00€
PVP: Depois de 14 de Abril: 17,50€

 
 
     
 
Apoios:
 
Por opção editorial, os textos da presente newsletter não seguem as regras do novo acordo ortográfico.
Para remover o seu e-mail da nossa base de dados, clique aqui.
Esta mensagem é enviada de acordo com a legislação sobre correio electrónico: Secção 301, parágrafo (A) (2) (C) Decreto S 1618, título terceiro aprovado pelo 105º. Congresso Base das Normativas nternacionais sobre o SPAM: um e-mail não poderá ser considerado SPAM quando inclui uma forma de ser removido.
 
desenvolvido por cubocreation.net