Subscrever Newsletter
 
Fundação António Quadros
Biografia Imprimir e-mail

 Autores 
Biografia
1923 - 1927
1928 - 1939
1940 -1950
1950 - 1960
1960 - 1970
1970 - 1980
1980 - 1993
1994 - 2009

1994
No dia 21 de Março de 1994, data que assinala o primeiro aniversário do desaparecimento físico de António Quadros, António Roquette Ferro organiza uma homenagem a seu pai Nesta celebração, a que comparecem altas individualidades ligadas à Cultura e à Educação, e em que se recolheram relevantes testemunhos de louvor à sua pessoa e à sua obra como escritor e pedagogo, é exibida uma exposição de quadros assinados por pintores que ensinaram ou estudaram no IADE, entre os quais Rafael Calado, Espiga Pinto, Felippa Lobato, Costa Martins, João Vieira, José Maria Roumier, Lima de Freitas, José Ralha, Manoel Lapa, Manuel da Costa Cabral, Marcello de Moraes, Mariana Seabra Botelho, Rocha Pinto, Inêz Teixeira, Isabel de Goes, Graça Costa Cabral, Eduardo Nery, Cecília Melo e Castro, Artur Rosa, Barahona Possolo, António Mendes e António Vasconcelos Lapa.

António Roquette Ferro encomenda a Carlota Emaúz um retrato de António Quadros. Este retrato será posteriormente doado a Mafalda Ferro para que, um dia, o integre no património da Fundação António Quadros.

Entre a assistência, encontram-se duas colaboradoras históricas: Rosário de Almeida Pereira, no IADE desde a sua fundação, e Pilar d’Orey Roquette, sobrinha e secretária pessoal do escritor durante mais de 25 anos.

António Roquette Ferro escreve, expressamente para a ocasião, um poema dedicado a seu pai, que, mais tarde será publicado numa pequena edição, para circulação restrita. Nela constarão, juntamente com os testemunhos recolhidos, o registo fotográfico das telas exibidas na exposição.

A partir deste dia, O IADE passa a celebrar todos os anos «O Dia do IADE», no dia 21 de Março, em homenagem a António Quadros, com a colaboração de todos os colaboradores, alunos e professores que o lembram com saudade..

No dia 19 de Dezembro, morre Fernanda de Castro, que acabara de completar um romance intitulado «Tudo é Princípio».

1995
A Fundação Lusíada promove e publica uma viva e profunda Sabatina de Estudos da Obra de António Quadros, incluindo um valioso contributo biográfico assinado por Pinharanda Gomes e por Joaquim Domingues. “Num sábado outonal, admiradores, amigos e companheiros de António Quadros, estudaram a sua vida e a obra impar. Aqui se juntam as conferências, e ainda uma biografia de óbvia utilidade”.

1996
A Fundação Lusíada publica um livro de poemas de Dalila Pereira da Costa, O Novo Argonauta (e a Ilha Firme), com uma apresentação de António Quadros, sobre a autora A Obra Visionária e Mística de Dalila Pereira da Costa.

1997
Conservando a sede cultural no Palácio Pombal, na Rua do Alecrim, nº 70, o IADE aumenta o seu património e amplia substancialmente as suas instalações com a aquisição de um novo edifício de sete andares e quatro caves, na Av. D. Carlos, em Lisboa, onde, a partir da 1997, funcionará a maioria dos cursos, abandonando assim as velhas instalações da Rua Capelo.

1998
Em Maio, a Livraria Uni Verso Editora, reedita as suas Trovas para o Menino Imperador no Dia de Pentecostes, com posfácio de António Cândido Franco.

2006
A Fundação Luso-Americana publica a obra Portugal como Problema – Século XX Os Dramas de Alternativa, na qual o autor, Pedro Calafate, escreve “António Quadros: Pensar Portugal”.

2007
Em Novembro, o Município de Cascais inaugura, na vila onde António Quadros viveu grande parte da sua vida, uma rua com o seu nome. Estiveram presentes António Capucho, presidente da Câmara de Cascais, diversas individualidades e companheiros das lides literárias e, ainda, a sua família e amigos. A cerimónia foi acompanhada por música e cantos da tuna do IADE.

Francisco da Cunha Leão publica Do Homem Português, sobre seu pai, com um importante depoimento escrito por António Quadros.

2008
Em Dezembro, a maioria dos accionistas portugueses do IADE, optam pela sua venda e, detendo, uma minoria das acções, a família de António Quadros e os accionistas espanhóis aderem à transacção.  

2009
A 8 de Janeiro de 2009, a Presidência do Conselho de Ministros reconhece a Fundação António Quadros – Cultura e Pensamento, criada por Mafalda Ferro, filha do escritor, com o apoio da família e amigos de António Quadros.